Functional Training: I started excited, but I'm already doing the math

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[EN]

Today I started a new phase in my health care routine: I began functional training classes! I have to admit, I’ve never been a fan of traditional gyms — that crowded space full of machines and repetitive movements doesn’t excite me at all. But functional training seemed like a more dynamic alternative, with varied exercises and a lighter, more relaxed vibe. Not to mention that there are only three students per session, and the instructor follows us closely, which makes all the difference. And since I’m nearing the end of my three-month treatment for hepatic steatosis, I’ve finally been cleared to get back to activities that will help me build lean muscle.

I still have about 10 kg to lose in order to reach my goal of 24 kg, which I set at the beginning of this journey. But I’ve made it this far with a lot of determination and discipline. My “normal” weight — the one where I’ve always felt more comfortable and healthy — is 74 kg, and that’s where I’m headed. During these past three months, I followed a very restricted diet. I thought it would be much harder than it actually was. The truth is, when you start seeing results and feel your body responding in a positive way, motivation kicks in naturally.

Throughout this time, I stuck with Pilates twice a week, which was essential to keep my body active without putting too much strain on my liver, which was still recovering. Now that I’ve been cleared for more intense workouts, I thought functional training would be the perfect fit — more movement, more intensity, and an energy that suits me much more than the gym environment.

But not everything is sunshine and roses. Right in my first class, I received some news that really bummed me out: the studio where I started training accepts my Wellhub plan, which costs R$ 89.90 a month, only until June. After that, this partnership will end and the full price for classes will be R$ 189.90 a month. It felt like a bucket of cold water.

Unfortunately, that price is out of my current budget, and I already know I won’t be able to keep doing functional training if the monthly fee increases that much. I was really disappointed, because I was excited about this new phase and was finally enjoying moving my body in a way that feels right for me. But reality hits — and like most people, I have to make choices based on what I can afford.

So, I’m already preparing to look for another activity that brings me joy, helps me keep moving forward in this process of body awareness and strengthening, and fits into my budget. The important thing is not to stop. The journey continues. And I remain determined to take care of myself.

_{All the content, pics and editions are of my authorship.
Written in PT-BR. Translated to EN-US using ChatGPT.}

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[PT]

Hoje comecei uma nova fase na minha rotina de cuidados com a saúde: iniciei as aulas de funcional! Confesso que nunca fui fã de academia tradicional, aquele ambiente lotado de aparelhos e movimentos repetitivos não me anima nem um pouco. Mas o funcional me pareceu uma alternativa mais dinâmica, com exercícios variados e um clima mais leve. Sem falar que são só 3 alunos por horário e o acompanhamento da instrutora bem de perto. E como estou me aproximando do fim dos três meses de tratamento da minha esteatose hepática, finalmente fui liberada para voltar a praticar atividades que me ajudem a ganhar massa magra.

Ainda faltam cerca de 10kg para eu alcançar a meta de perda de 24kg que estabeleci no início dessa jornada, mas cheguei até aqui com muita determinação e disciplina. Meu peso “normal”, no qual sempre me senti mais confortável e saudável, é 74kg — e é pra lá que estou caminhando. Nesses três meses de tratamento, segui uma alimentação bem restrita. Achei que seria bem mais difícil do que realmente foi. A verdade é que, quando a gente vê os resultados e sente o corpo respondendo positivamente, a motivação aparece.

Durante todo esse tempo, mantive o pilates duas vezes por semana, o que foi essencial para manter o corpo ativo sem sobrecarregar o fígado, que ainda estava em processo de recuperação. Agora, com a liberação para treinos mais intensos, achei que o funcional seria o encaixe perfeito: mais movimento, mais intensidade e uma vibe que tem mais a ver comigo do que o ambiente de musculação.

Mas nem tudo são flores. Logo na minha primeira aula, recebi uma notícia que me deixou bem chateada: o estúdio onde comecei a treinar aceita meu plano da Wellhub, que custa R$ 89,90 por mês, só até junho. Depois disso, essa parceria será encerrada e o valor cheio das aulas passará a ser de R$ 189,90 mensais. Foi um verdadeiro balde de água fria.

Infelizmente, esse valor está fora do meu orçamento atual, e já sei que não vou conseguir manter o funcional se a mensalidade subir tanto assim. Fiquei bem triste, porque estava animada com essa nova fase e finalmente sentindo prazer em me movimentar de um jeito que combina comigo. Mas a realidade pesa — e, como a maioria das pessoas, também preciso fazer escolhas baseadas no que cabe no bolso.

Então, já estou me preparando para procurar outra atividade que me dê prazer, me ajude a continuar esse processo de reeducação e fortalecimento do corpo, e que caiba no meu orçamento. O importante é não parar. A caminhada continua. E sigo determinada a cuidar de mim

_{Todo o conteúdo, imagens e edições são de minha autoria.
Escrito em PT-BR. Traduzido para EN-US usando o ChatGPT.}

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