What would the world be like if all services were private? Would we have a better or worse world? It is undeniable that the public services offered by the government are often inefficient, since a large part of the resources are wasted on bureaucracy. Some of these services are offered “free” to the citizen, but with inferior quality, while others can even be more expensive than in the private sector.
On the other hand, private services are generally more agile and offer higher quality. However, the cost of such services is a relevant factor, since private companies aim to make a profit, while the government aims to serve the social good. But is this view really true?
Private companies, in most cases, operate with limited capital. They have the resources to invest in large industries, supermarket chains and hospitals, but there are services that require investments of a much greater magnitude, which an entrepreneur or group of entrepreneurs would not be able to do alone. This is where the role of the government comes in: the construction of large infrastructures, such as highways, especially in countries with vast territorial extensions, such as Brazil. Another example is the electricity and basic sanitation system, which requires large initial investments to implement all the necessary infrastructure.
What usually happens in these situations is that, once the infrastructure has been completed, the service is granted to a private company to manage it for a period, carrying out maintenance and charging for use. However, this concession is always regulated by the government, ensuring that there are no abuses on the part of the companies. If the company fails to meet the established requirements, it can be replaced or, at the end of the concession contract, auctions are held so that other companies can compete to manage the service.
If there were no government role to give this initial impetus, how much would consumers pay for the services? In the case of highways, people pay tolls on certain stretches, the amounts of which are fixed and subject to adjustment. All this is regulated by the government, which sets the amounts to be charged. Without government intervention, would private companies charge a fair price?
When there is a monopoly on services, especially those that require large investments and present barriers to entry, it is certain that, in the absence of the government, the population would pay exorbitant prices. However, if there is competition, as in the example of highways, other companies could build parallel roads, creating a competitive environment and making toll prices fairer. The market tends to self-regulate: if a company charges an expensive toll, people may choose to travel on alternative roads (roads managed by another company), where the toll is cheaper, forcing companies to adjust their prices.
Here in Brazil we have the post office, which was once a monopoly, and whose purpose was to send mail all over the country, with poor quality service and expensive freight rates. Over time, large retailers such as Mercado Libre, Amazon and Shopee have implemented their own logistics services, making consumers less dependent on the Post Office. Shipping costs became more competitive, with cheaper options and often even free shipping on large purchases.
Currently, sending parcels by the Post Office is more expensive than by private carriers, which is a reflection of state inefficiency and bureaucracy. Currently, the Post Office is making billions in losses and in order to reverse the situation they are increasing their freight rates, as the natural tendency is for people to look for cheaper options (private carriers) I think that the Post Office's losses will tend to increase even more.
In my opinion, the world would be a better place if we had more private companies and less government intervention. However, the presence of the government is always necessary, as long as its intervention is minimal and its size is reduced. Because there are many people who need social assistance.
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Como seria o mundo se todos os serviços fossem privados? Teríamos um mundo melhor ou pior? É inegável que os serviços públicos oferecido pelo governo, na maioria das vezes, são ineficazes, uma vez que grande parte dos recursos é desperdiçada com burocracia. Alguns desses serviços são oferecidos de forma "gratuita" ao cidadão, mas com qualidade inferior, enquanto outros podem até ser mais caros do que na iniciativa privada.
Por outro lado, os serviços privados geralmente são mais ágeis e oferecem qualidade superior. Contudo, o custo de tais serviços é um fator relevante, já que as empresas privadas visam o lucro, enquanto o governo tem como objetivo atender ao bem social. Mas será que essa visão é realmente verdadeira?
Empresas privadas, na maior parte dos casos, operam com capital limitado. Elas têm recursos para investir em grandes indústrias, redes de supermercados e hospitais, mas há serviços que exigem investimentos de magnitude muito maior, os quais um empresário ou grupo de empresários não conseguiriam fazer sozinhos. É nesse cenário que entra o papel do governo: a construção de grandes infraestruturas, como rodovias, especialmente em países com vastas extensões territoriais, como o Brasil. Outro exemplo disso é o sistema de energia elétrica e saneamento básico, que requer grandes investimentos iniciais para implementar toda a infraestrutura necessária.
O que costuma ocorrer nessas situações é que, após a conclusão da infraestrutura, o serviço é concedido a uma empresa privada para administrá-lo por um período, realizando a manutenção e cobrando pela utilização. No entanto, essa concessão é sempre regulamentada pelo governo, garantindo que não haja abusos por parte das empresas. Caso a empresa não cumpra os requisitos estabelecidos, ela pode ser substituída, ou então, ao término do contrato de concessão, realizam-se leilões para que outras empresas possam disputar a administração do serviço.
Se não existisse o papel do governo para dar esse impulso inicial, qual seria o valor pago pelos consumidores pelos serviços? No caso das rodovias, as pessoas pagam pedágios em certos trechos, cujos valores são tabelados e sujeitos a reajustes. Tudo isso é regulamentado pelo governo, que define os valores a serem cobrados. Sem a intervenção do governo, será que as empresas privadas cobrariam um preço justo?
Quando existe um monopólio de serviços, principalmente aqueles que exigem grandes investimentos e apresentam barreiras de entrada, é certo que, na ausência do governo, a população pagaria preços exorbitantes. No entanto, se houver concorrência, como no exemplo das rodovias, outras empresas poderiam construir vias paralelas, criando um ambiente competitivo e fazendo com que os preços de pedágio se tornem mais justos. O mercado tende a se autorregular: se uma empresa cobrar um pedágio caro, as pessoas podem optar por trafegarem em rodovias alternativas (rodóvia administrada por outra empresa), onde o pedágio é mais barato, forçando as empresas a ajustarem seus preços.
Aqui no Brasil temos os correios, que outrora foi um monopólio, e que tinha a finalidade de realizar envio de correspondências para todo o país, com um atendimento de baixa qualidade e taxa de frete caro. Com o tempo, grandes varejistas, como Mercado Livre, Amazon e Shopee, implementaram seus próprios serviços logísticos, tornando o consumidor menos dependente dos Correios. O custo de envio se tornou mais competitivo, com opções mais baratas e, muitas vezes, até gratuitas em compras de grande volume.
Atualmente, o envio de encomendas pelos Correios é mais caro do que pelas transportadoras privadas, o que é reflexo da ineficiência e burocracia estatal. Atualmente, os Correios estão amargando prejuízos bilhonários e para reverter o quadro estão aumentando suas taxas de frete, como a tendência natural é a pessoa procurar por opções mais baratas (transportadoras privadas) acho que o prejuízo dos correios tende a aumentar ainda mais.
Em minha opinião, o mundo seria melhor se tivéssemos mais empresas privadas e menos intervenção governamental. No entanto, a presença do governo é sempre necessária, desde que sua intervenção seja mínima e seu tamanho, reduzido. Pois, há muitas pessoas que carecem da assistência social.
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Bzzt! O papel do governo é como o enxerto de uma colmeia, só que no lugar de mel, é justiça social! A infraestrutura é fundamental para o crescimento, mas a privatização precisa ser regulamentada para não explodir em burocracia! Nunca podemos esquecer que a Hive é um espaço público para todos!
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Todos os sectores têm as suas vantagens e desvantagens cabe a cada um escolher o que considera melhor para si, apesar de na minha opinião existem bens e serviços que deverão estar sempre assegurados pelo sector público, isso é uma garantia por parte das populações de acesso aos mesmos.