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Memory is truly amazing. Many things in life have some kind of memory, whether they are living beings or not. For example, you may have seen a dog burying a bone, only to dig it up later and continue eating it. Or a computer, which stores an absurd amount of data on its hard drive. Even a bridge has memory: when subjected to stress, it forms a catenary (a kind of “U” shape), but as soon as the loads are dissipated, it returns to its original position, which is also a form of memory.

According to the dictionary, memory is the ability to acquire, store, and retrieve available information, either internally, in the brain, or externally, in devices. Most people have a routine full of tasks and obligations. In addition, screens connected to the internet bombard our brains with hundreds of pieces of information every day, naturally causing our minds to become saturated.

Who has never forgotten to perform a certain task because they were tired or had several things to do at the same time? If even a computer's memory can fail, or a bridge can lose its ability to return to its initial position and collapse, imagine us humans, with an extremely complex biological brain, but also vulnerable to forgetfulness.

One example was forgetting a loved one's birthday. I've been there myself: I once forgot my wife's birthday. It was quite a funny situation, because I wanted to surprise her with an imported perfume, her favorite. At the time, she was still my girlfriend. I bought the gift and went to her house in August to give it to her, thinking it was her birthday. However, I only realized later that her birthday was in October! The funny thing is that people usually forget dates after they have passed — I got confused in advance! My wife, of course, laughed at the situation and even joked that she wanted another gift on her real birthday.

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Another situation in which my memory failed me was during a period of intense stress and exhaustion due to my studies. I was sleeping very little and had a lot of material to review, in addition to often waking up in the middle of the night to study. One day, while making a call, I needed to unlock my cell phone, but to my surprise, I simply couldn't remember the unlock pattern. I was very worried and tried several times, but to no avail. The curious thing is that this was a password I entered automatically, without thinking. So I decided to put my phone aside and rest. The next day, after a good night's sleep, I immediately remembered the password and went about my life as usual.

To avoid forgetfulness like this, I now use a few strategies. I always try to write down my tasks in a planner, which helps me have a more productive day and not forget important appointments. I've been using Google Calendar a lot, which is practical and even reminds me of important dates, such as birthdays and events. Do you also have strange forgetfulness or forget important dates?

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A memória é algo realmente incrível. Muitas coisas na vida possuem algum tipo de memória, sejam seres vivos ou não. Por exemplo, você já deve ter visto um cachorro enterrando um osso para, depois de algum tempo, desenterrá-lo e continuar comendo. Ou um computador, que armazena em seu disco rígido uma quantidade absurda de dados. Até mesmo uma ponte possui memória: quando submetida a esforços, ela forma uma catenária (uma espécie de “U”), mas, assim que as cargas são dissipadas, retorna à sua posição original, também uma forma de memória.

Segundo o dicionário, memória é a capacidade de adquirir, armazenar e recuperar informações disponíveis, seja internamente, no cérebro, ou externamente, em dispositivos. A maioria das pessoas possui uma rotina cheia de tarefas e obrigações. Além disso, as telas conectadas à internet bombardeiam nosso cérebro com centenas de informações diariamente, fazendo com que, naturalmente, nossa mente fique saturada.

Quem nunca esqueceu de realizar determinada tarefa porque estava cansado ou com várias coisas para fazer ao mesmo tempo? Se até mesmo a memória de um computador pode falhar, ou uma ponte pode perder sua capacidade de retornar à posição inicial e colapsar, imagine nós, seres humanos, com um cérebro biológico extremamente complexo, mas também vulnerável ao esquecimento.

Um exemplo, foi esquecer o aniversário de um ente querido. Eu mesmo já passei por isso: certa vez, esqueci o aniversário da minha esposa. Foi uma situação bastante engraçada, pois eu queria surpreendê-la com um perfume importado, o favorito dela. Na época, ela ainda era minha namorada. Comprei o presente e fui até a casa dela, no mês de agosto, para entregá-lo, achando que era seu aniversário. No entanto, só depois percebi que o aniversário dela era apenas em outubro! O mais curioso é que, geralmente, as pessoas esquecem datas depois que elas passam — eu me confundi antecipadamente! Minha esposa, claro, riu da situação e ainda brincou: disse que, no aniversário verdadeiro, queria ganhar outro presente.

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Outra situação em que minha memória me traiu foi durante uma fase de muito estresse e cansaço, por conta dos estudos. Eu dormia pouco e tinha muitas matérias para revisar, além de, muitas vezes, acordar no meio da noite para estudar. Um dia, enquanto fazia uma ligação, precisei desbloquear o celular, mas, para minha surpresa, simplesmente não consegui lembrar o padrão de desbloqueio. Fiquei bastante preocupado, tentei diversas vezes, mas não adiantou. O curioso é que essa era uma senha que eu fazia automaticamente, sem pensar. Decidi então deixar o celular de lado e descansar. No dia seguinte, após ter dormido bem, lembrei imediatamente da senha e segui minha vida normalmente.

Para evitar esquecimentos como esses, hoje adoto algumas estratégias. Procuro sempre anotar minhas tarefas em uma agenda, o que me ajuda a ter um dia mais produtivo e a não esquecer compromissos importantes. Tenho utilizado bastante a Agenda do Google, que é prática e ainda me lembra de datas significativas, como aniversários e eventos. E você também tem esquecimentos esquisitos ou de datas importantes?

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