Dealing with the limitations of battle!! [PT/EN]

Naturalmente, quando pensamos em Splinterlands e sua dinâmica, é impossível deixar de lado as regras de batalha. Claro, a construção do mecanismo das cartas é muito importante e mantém a característica deste que, considero um dos melhores card game que já joguei, mas as regras de batalhas é o ponto alto. Cada batalha sempre vai ter suas particularidade e mesmo que uma regra já tenha sido jogada anteriormente, as condições sempre vão mudar, seja por conta das combinações de outras regras, seja pela quantidade de mana.

Acredito que essa tenha sido uma ideia genial de construção desse jogo pois tira a monotonia das partidas que sempre encontrei. É muito interessante nunca saber quais serão as condições e sempre ter de se adaptar a elas. Já fazem quatro anos que jogo Splinterlands, metade do tempo que joguei Yu-Gi-Oh! e no meu primeiro e grande amor, participei de vários torneios, criei estratégias que ninguém tinha visto antes e fui campeão algumas vezes por conta dessa criatividade. Splinterlands, apesar de ter sido o segundo card game que mais joguei até hoje, ganhou espaço no meu coração.

Nessa comparação entre esse dois card games, uma coisa eu deveria dizer é que Splinterlands apesar de ter uma adoção muito menor que Yu-Gi-Oh!, possui um mecanismo único e pé uma pena que o público ainda não o tenha descoberto, tenho certeza que seria uma explosão mundial.

Bem, a batalha que trouxe hoje é um pouco disso que falei acima, regras de batalhas que mudam totalmente nossa forma de jogar. Limitações em forma de regras nos obrigam a fazer escolhas apropriadas e cada qual com suas próprias diretrizes escrevem um novo jogo, uma nova estratégia, um novo planejamento. Eu gosto disso, gosto dessas limitações e em como precisamos fazer nosso própria escolha, diferente de Yu-Gi-Oh! como citei, em Splinterlands não temos um deck fixo para ser usado contra qualquer adversário, mas sim algumas escolhas que precisam ser feitas a cada condição existente no momento.

Hoje foram 3 regras e mais a quantidade de mana e abaixo falo um pouco mais sobre minhas estratégias e ponto de vista. Chega de conversa e vamos ver como foi essa batalha!

Para assistir essa batalha, clique aqui

Alguns pontos s serem mencionados:

3 regras e cada uma delas influenciam totalmente em nossas escolhas. Primeiro temos a regra Little League, que permite apenas escolha de monstro de custo de mana 4 ou menos. Taking Sides não permite a escolha de monstros neutros e isso é uma coisa ruim, pois eles poderiam aumentar nosso leque de opções e a terceira regra, todos o monstro perdem suas habilidades.

Com a regra Back To Basic ativa, a melhor forma de garantir algo aos monstros é através do summoner e na minha escolha, eu prefiro mais velocidade e escudos. Dessa forma, uma camada de proteção é adicionada e mais velocidade nunca é demais. Bem, meu adversário não escolheu nada para seus monstros...

Par o tank, minha escolha foi um monstro robusto dentro das limitações: muito escudo e muita vida para um monstro que possui apenas 4 de custo de mana. Meu adversário, bem, fez um escolha ruim.

Para a linha de trás, nada de especial a não ser monstros que pudessem atacar ou defender. A regra Back to Basic realmente fala por si, nesses momentos sabemos que o que deve ser jogado é o puro e simples ataque contra defesa. Isso não quer dizer que não precise haver estratégia, claro que sim, mas a matemática fala mais alto nesses momentos é defesa subtraído pelo ataque.

Bem, como você já deve ter percebido, foi uma batalha bem fácil que não durou nem dois rounds. Mesmo sendo uma batalha na Liga Diamante, meu adversário foi muito fraco e fez escolhas ruins o que facilitou muito para aminha vitória. Mas independente de qualquer coisa, essa foi uma batalha interessante para analisarmos o quanto esse jogo poder versátil e mais maneira de identificar boas opções de monstros para construir uma estratégia, mesmo que ela seja as vezes um pouco, diferente por assim dizer.

Bem, obrigado por ler até aqui e passar um pouco do seu tempo com minhas palavras, até a próxima!

[EN]

Hello Splinters, welcome back!

Naturally, when we think about Splinterlands and its dynamics, it is impossible to leave aside the battle rules. Of course, the construction of the card mechanism is very important and maintains the characteristic of this, which I consider one of the best card games I have ever played, but the battle rules are the highlight. Each battle will always have its particularities and even if a rule has already been played previously, the conditions will always change, either due to the combinations of other rules or the amount of mana.

I believe that this was a brilliant idea for building this game because it takes away the monotony of the matches that I always encountered. It is very interesting to never know what the conditions will be and always have to adapt to them. I've been playing Splinterlands for four years now, half the time I played Yu-Gi-Oh! and in my first and great love, I participated in several tournaments, created strategies that no one had seen before and was champion a few times because of this creativity. Splinterlands, despite being the second card game I've played the most to date, has earned a place in my heart.

In this comparison between these two card games, one thing I should say is that Splinterlands, despite having a much smaller adoption than Yu-Gi-Oh!, has a unique mechanism and it's a shame that the public hasn't discovered it yet, I'm sure it would be a worldwide explosion.

Well, the battle I brought today is a bit of what I said above, battle rules that completely change the way we play. Limitations in the form of rules force us to make appropriate choices and each one with their own guidelines writes a new game, a new strategy, a new plan. I like that, I like these limitations and how we need to make our own choices, unlike Yu-Gi-Oh! As I mentioned, in Splinterlands we don't have a fixed deck to be used against any opponent, but rather some choices that need to be made according to each existing condition at the time.

Today there were 3 rules plus the amount of mana and below I'll talk a little more about my strategies and point of view. Enough talk, let's see how this battle went!

To watch this battle, click here

Some points to mention:

There are 3 rules and each of them totally influences our choices. First, we have the Little League rule, which only allows us to choose monsters with a mana cost of 4 or less. Taking Sides does not allow us to choose neutral monsters and this is a bad thing, as they could increase our range of options and the third rule, all monsters lose their abilities.

With the Back To Basic rule active, the best way to guarantee something to the monsters is through the summoner and in my choice, I prefer more speed and shields. This way, a layer of protection is added and more speed is never too much. Well, my opponent didn't choose anything for his monsters...

For the tank, I chose a robust monster within the limitations: a lot of shield and a lot of life for a monster that only has a 4 mana cost. My opponent, well, made a bad choice.

For the back line, nothing special except monsters that could attack or defend. The Back to Basic rule really speaks for itself, in these moments we know that what should be played is pure and simple attack against defense. This does not mean that there does not need to be strategy, of course there is, but the math speaks louder in these moments: defense subtracted from attack.

Well, as you may have noticed, it was a very easy battle that didn't even last two rounds. Even though it was a battle in the Diamond League, my opponent was very weak and made bad choices, which made it much easier for me to win. But regardless of anything, this was an interesting battle to analyze how versatile this game can be and how it can identify good monster options to build a strategy, even if it is sometimes a little different, so to speak.

Well, thank you for reading this far and spending some time with my words, until next time!