[EN]

Splinterlands is a card game full of cards, so many that it's hard to choose which ones to buy or rent. With this immense choice, many cards end up falling into oblivion and becoming disused in battle.

This is especially common for players who have collections in the Wild format, where all the cards are available. However, even in the Modern format, some cards can also be left out. My collection isn't the biggest, and I end up with several cards that I hardly use. In the image below, I've listed some of them, which I rarely see in action or never use.

Most of the cards I don't use and that end up forgotten in my collection are those with main tank characteristics. In my opinion, these are the most penalized cards in Splinterlands, because as new cards appear, new tanks appear with superior abilities and stats to the old ones. As these cards mostly only attack from the first position, they end up being overlooked by players.

Other cards I rarely use are the low-level ones, which are only used in battles when there is a shortage of options due to the rulesets present. Many of the cards that are popular with players today may fall out of favor in the future and be forgotten. Older players may remember the famous Lord Arianthus or the Chain Golem tank, both main tanks in Splinter Neutral, which many loved to use due to their characteristics, as they were resistant to all three types of attacks (Melee, Ranged and Magic).

Observing that many cards end up “perched” in our collection, the Splinterlands team has developed other ways to take advantage of these forgotten cards, optimizing our resources. The first example of this was the introduction of Lands, where lesser-used or never-used cards can be put to work. More recently, Survival mode was implemented, where these cards can also be used, since the player doesn't suffer any major impact when using them, considering that they don't usually use them in traditional battles.

In addition, using the Splinterstats website, we can see which cards are used the most or the least in the game. By applying the filter to cards in the Mordeno format in the Diamond League and selecting only Summoners, we found some interesting data. For example, the least used summoners are rare tactical summoners, such as Underboss Fabino, which has only a 0.08% usage rate. This data is taken from all the battles last season, and we can see that he was used in only 82 battles (29 wins and 53 losses).

On the other hand, the most used summoner in this format was Kelya Frendul, with a usage rate of 51.37%, amounting to a total of 34,131 battles in which it was chosen. It's worth noting that a card's popularity is directly related to its performance, i.e. a card that is frequently used usually has a good win rate. This indicates that, as well as being chosen frequently, it also generates good results in battles.

In the following battle, I intentionally chose cards that I rarely use, although some of them could be put to better use by other players. The summoner chosen was Underboss Fabino, facing the most popular summoner in battles, Kelya Frendul.

The match featured the following rulesets: Holy Protection, Super Sneak and Beefcakes. In addition, all Splinters were available, except Death. The battle had a mana limit of 23. I played this match in Training mode and, of the cards used, the only summoner I didn't have was Underboss Fabino, as well as Great Porcupine. The latter perhaps doesn't fit into the category of forgotten card, given its low mana cost and good stats. When I checked SplinterStats, I realized that Great Porcupine is a medium-use card - it's not that popular, but it can't be classified as forgotten either.

As Underboss Fabino is a tactical summoner, before the match we can check the line-up of both players and add abilities or debuffs to all the monsters. I chose to poison an opponent's monster, but I could have added (+2) attack to two monsters on my field.

Click Here to Watch the Full Battle!

The rulesets available favored monsters with melee damage, so most of my monsters were of that type. In addition, due to the Super Sneak, I chose two monsters with the Thorns ability, in the hope that my opponent would also opt for cards with Melee damage. However, the result was quite different from what I expected.

My opponent focused on magic damage cards, which wreaked havoc on my team. Our strategy wasn't effective, and what's more, our monsters didn't have good stats. For example, my tank, the Terraceous Grunt, has a mana cost of 6 and lower stats than the opponent's tank, which only costs 1 mana. I know the rarities are different, but this illustrates the power of the new cards compared to the older ones. The trend is for new cards to always outperform old ones in terms of stats.

At the end of the battle, only Venari Knifer remained on my field, which, despite being a monster with high speed, is rarely chosen by me for matches. The result of the match was a defeat. Perhaps it was a flaw in my strategy, but the truth is that almost all the cards I chose have a low win rate, which explains why they aren't good options for most players.

That was my entry for this week's Weekly Splinterlands Community Engagement Challenge: Battle of the Forgotten Cards in Splinterlands. I hope you enjoyed this post, which was made with great care.

If this post was useful, please consider leaving your upvotes, comments and even reblogs on your pages! Thank you very much

[PT]

Splinterlands é um card game repleto de cartas, com uma quantidade tão grande que torna difícil escolher quais adquirir, seja comprando ou alugando. Com essa imensidão de opções, muitas cartas acabam caindo no esquecimento e ficam em desuso nas batalhas.

Isso é especialmente comum para jogadores que possuem coleções no formato Wild, onde todas as cartas estão disponíveis. No entanto, mesmo no formato Moderno, algumas cartas também podem ser deixadas de lado. Minha coleção não é das maiores, e eu acabo possuindo várias cartas que quase não utilizo. Na imagem abaixo, listei algumas delas, que raramente vejo em ação ou nunca utilizo.

A maioria das cartas que não utilizo e que acabam esquecidas em minha coleção são aquelas com características de tanque principal. Na minha opinião, essas são as cartas mais penalizadas em Splinterlands, pois, à medida que novas cartas surgem, novos tanques aparecem com habilidades e estatísticas superiores às dos antigos. Como essas cartas, na maioria das vezes, só atacam da primeira posição, acabam sendo deixadas de lado pelos jogadores.

Outras cartas que raramente utilizo são as de nível baixo, que só são empregadas em batalhas quando há escassez de opções devido aos rulesets presentes. Muitas das cartas que fazem sucesso entre os jogadores hoje podem cair em desuso no futuro e serem esquecidas. Jogadores mais antigos podem se lembrar do famoso Lord Arianthus ou do tanque Chain Golem, ambos tanques principais do Splinter Neutro, que muitos adoravam utilizar devido às suas características, já que eram resistentes aos três tipos de ataques (Melee, Ranged e Mágico).

Observando que muitas cartas acabam ficando "empoleiradas" em nossa coleção, a equipe de Splinterlands desenvolveu outras formas de aproveitar essas cartas esquecidas, otimizando nossos recursos. O primeiro exemplo disso foi a introdução das Lands, nas quais cartas menos utilizadas ou até nunca utilizadas podem ser colocadas para trabalhar. Mais recentemente, foi implementado o modo Survival, onde essas cartas também podem ser utilizadas, já que o jogador não sofre grandes impactos ao usá-las, considerando que geralmente não as utiliza em batalhas tradicionais.

Além disso, utilizando o site Splinterstats, podemos visualizar as cartas mais ou menos utilizadas no jogo. Ao aplicar o filtro para cartas no formato Mordeno, na Liga Diamante e selecionar apenas Invocadores, encontramos alguns dados interessantes. Por exemplo, os invocadores menos utilizados são os invocadores táticos raros, como o Underboss Fabino, que tem apenas 0,08% de taxa de utilização. Esses dados são retirados de todas as batalhas da última temporada, e podemos ver que ele foi utilizado em apenas 82 batalhas (sendo 29 vitórias e 53 derrotas).

Por outro lado, o invocador mais utilizado nesse formato foi Kelya Frendul, com uma taxa de utilização de 51,37%, somando um total de 34.131 batalhas em que foi escolhido. Vale destacar que a popularidade de uma carta está diretamente relacionada ao seu desempenho, ou seja, uma carta que é frequentemente utilizada costuma ter uma boa win rate (taxa de vitória). Isso indica que, além de ser escolhida com frequência, ela também gera bons resultados nas batalhas.

Na batalha a seguir, escolhi intencionalmente cartas que raramente utilizo, embora algumas delas possam ser melhor aproveitadas por outros jogadores. O invocador escolhido foi Underboss Fabino, enfrentando o invocador mais popular nas batalhas, Kelya Frendul.

A partida contou com os seguintes rulesets: Holy Protection, Super Sneak e Beefcakes. Além disso, todos os Splinters estavam disponíveis, exceto Morte. A batalha teve um limite de 23 de mana. Joguei essa partida no modo Training, e, dentre as cartas utilizadas, o único invocador que eu não possuía era o Underboss Fabino, além do Great Porcupine. Este último talvez não se encaixe na categoria de carta esquecida, dado seu custo de mana baixo e suas boas estatísticas. Ao consultar o SplinterStats, percebi que o Great Porcupine é uma carta de uso médio — não é tão popular, mas também não pode ser classificada como esquecida.

Como Underboss Fabino é um invocador tático, antes da partida podemos verificar a escalação de ambos os jogadores e adcionar habilidades ou debuff, em todos os monstros. Eu escolhi envenenar um monstro adversário, mas poderia ter adcionado (+2) de ataque a dois monstros do meu campo.

Clique Aqui para Assistir a Batalha Completa!

Os rulesets disponíveis favoreciam monstros com dano Melee, então a maior parte dos meus monstros foram desse tipo. Além disso, devido ao Super Sneak, escolhi dois monstros com a habilidade Thorns, na esperança de que meu oponente também optasse por cartas com dano Melee. No entanto, o resultado foi bem diferente do esperado.

Meu oponente focou em cartas de dano mágico, que causaram um grande estrago em meu time. Nossa estratégia não foi eficaz, e, além disso, nossos monstros não tinham boas estatísticas. Por exemplo, meu tanque, o Terraceous Grunt, possui 6 de custo de mana e estatísticas inferiores às do tanque adversário, que custa apenas 1 de mana. Sei que as raridades são diferentes, mas isso ilustra bem o poder das novas cartas em comparação com as mais antigas. A tendência é que as cartas novas sempre superem as antigas em termos de estatísticas.

Ao final da batalha, no meu campo restou apenas o Venari Knifer, que, apesar de ser um monstro com alta velocidade, raramente é escolhido por mim para as partidas. O resultado da partida foi uma derrota. Talvez tenha sido uma falha na minha estratégia, mas a verdade é que quase todas as cartas que escolhi possuem uma baixa taxa de win rate, o que explica por que elas não são boas opções para a maioria dos jogadores.

Essa foi minha participação para o Weekly Splinterlands Community Engagement Challenge: Battle of the Forgotten Cards dessa semana, em Splinterlands. Espero que tenha gostado dessa publicação que foi feita com muito carinho.

Se este post foi útil considere deixar seu upvote, cometários e até mesmo reblog em vossas páginas! Muito Obrigado

---

Imagens: @splinterlands