What if you made your own decisions without feeling pressured by society? Would you be able to live better? Something makes me think that the answer is (...) - Read more!
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After searching for so many alternatives to make me a more productive person and not just a thinker, I decided to write a little to relieve the pressure of the ideas that sometimes make my head boil. My writing is almost always an autobiography, but perhaps it can be useful for other people too.
I've already written about my quest for productivity, and I've even discovered that I manage to produce a lot of things during my day. The problem is that these things don't seem to matter. I'm not a doctor, so I don't save lives; I'm not a lawyer defending the innocent... I'm just me, an ordinary person doing ordinary things, so what I do doesn't usually get me any credit.
Even if I think it doesn't matter, I know that it does. If we don't feel the approval of others, we come to doubt whether what we do with our lives is really the right thing, and this brings us face to face with a major problem: comparison.
Perhaps you're known for being the most creative, or perhaps for being the one who carries out repetitive tasks in the most agile way, also known as a production worker. Yes, this is a compliment, but what happens when the creative person is required to perform and carry out repetitive tasks? Similarly, what happens when you ask the production worker to carry out a creative task?
I can imagine that, in principle, it would be more interesting to be an average professional but with a balanced capacity for creation and execution, than to be the best in just one aspect, because if you're not good at the other, your results will always be limited or dependent on other people.
That's why we learn from childhood to improve our weaknesses. But have you ever wondered if this really makes sense to you? The idea of improving our weaknesses in order to become multidisciplinary, resourceful professionals actually places a huge burden on us.
People often say: "don't waste any more time on this subject, after all, you're already good and you've learned enough, spend more time learning about what you don't know yet". But what would happen if I went against what most people say and dedicated myself to being better at what I'm already good at?
Relax, I'm not saying that learning something new is a problem. What I am saying is that those who focus their efforts only on learning what they lack end up neglecting what they already have.
These ideas I'm bringing up here are quite complex and, in a way, ambiguous in their interpretation. To illustrate, I have in mind two illustrations that I have known since childhood and that you may also know.
The first is a phrase attributed to Einstein (with no proof of authorship as far as I know): "If you judge a fish by its ability to climb a tree, it will spend its whole life believing that it is stupid."
The above example shows me that measuring our ability based on the expectations or demands of others can make us feel incompetent, stupid and useless.
On the other hand, a well-known story gives us another approach: in it, a man plays the piano while another complains:
"Stop. You're no good at this."
And the player replies:
"But if I stop, I'll never be any good."
Can you now understand why I wrote earlier that this text could be interpreted ambiguously? It gives us at least two totally different interpretations. In the first, you understand that excluding aspects that hinder you from your life and focusing on what you're good at is the key to freeing yourself from the prison of comparison. However, at the same time you realize that if you only focus on what you already know, you'll limit yourself and won't be able to develop other skills.
If you want to continue looking for a new language to learn, a new profession to pursue, a new love to live with, or a new project... go ahead. Just understand that life is made up of choices, and when we choose a lot it doesn't mean we're getting a lot. In the future you will certainly know how to tighten screws, tune violins, build rockets, make stroganoff, recite poems, locate new planets, among infinite other things.
If you choose to be the best at what you're already good at, you'll have to learn to say no to the garbage that appears every day trying to take up space in your life. There are all kinds of comparisons: your neighbor who bought a house on the beach, your boss who is younger and more successful than you, your doctor cousin who is the pride of the family. There are so many options, so many people who could be you, but you have chosen to do what feels good and not what others expect you to do.
Having come this far, you can conclude that the important thing is not to follow path A or B, but to maintain a balance between them. - Well, well, do we have a Sherlock Holmes here?
Actually, I'm sorry to disappoint you, but you could be wrong.
Everyone repeats that "balance is ideal". However, I myself have not been successful in finding it. To be honest, I sometimes get the impression that the search for balance often leaves me more unbalanced.
It makes me think that I'm fighting against myself whenever I make decisions based on other people's opinions. How many people do you know who have a profession because it's a family tradition or because it was their father's or mother's wish? How many choose that profession just to be able to show off to others?
What if you could make your own decisions without feeling pressured by society? Would you be able to live a better life? Something makes me think that the answer is: Yes. But in order to do that, you have to consciously give up everything else. And that includes giving up the approval of others.
Are you ready to move forward with your life and your decisions? Or are you going to keep trying to balance the scales?
Make your choice, merit comes to those who aren't afraid to be who they are.
❤️ Thank you for reading!
📷 Images: Canva and own file.
📝 Translation: Deepl.com
🙋♂️ About me
@felipefabar - Systems analyst, but here I share ideas about life and my random thoughts. I'm fickle.
Thanks for the followers, positive votes and comments!
Depois de buscar tantas alternativas que me façam ser uma pessoa mais produtiva e não somente um pensador, eu resolvi escrever um pouco para aliviar a pressão das ideias que por vezes fazem minha cabeça ferver. Minha escrita é quase sempre uma autobiografia, mas talvez ela possa ser útil também para outras pessoas.
Já escrevi sobre minha busca por produtividade, e até descobri que eu consigo produzir muitas coisas durante meu dia. O problema é que essas coisas parecem não ter importância. Eu não sou um médico, portanto, não salvo vidas; não sou um advogado defendendo um inocente... sou apenas eu, uma pessoa comum que faz coisas comuns, por isso o que faço não costuma me gerar nenhum crédito.
Mesmo que eu pense que isso não importa, eu sei que na verdade importa sim. Se não sentimos a aprovação dos outros, chegamos a duvidar se o que fazemos da nossa vida é realmente o certo, e isso nos coloca frente a frente com um grande problema: a comparação.
Talvez você seja conhecido por ser o mais criativo, ou talvez por ser aquele que realiza as tarefas repetitivas de maneira mais ágil, também conhecido como trabalhador de produção. Sim, isto é um elogio, mas o que acontece quando é exigido que a pessoa criativa execute e realize tarefas repetitivas? Da mesma forma, o que acontece quando você pede para o trabalhador de produção realizar uma tarefa criativa?
Posso imaginar que, a princípio, seria mais interessante ser um profissional mediano porém com uma capacidade equilibrada de criação e de execução, do que ser o melhor em apenas um dos aspectos, já que se você não for bom no outro seus resultados ficarão sempre limitados ou dependentes de outras pessoas.
Por este motivo aprendemos desde criança a melhorar nossos pontos fracos. Mas você já pensou se isso realmente faz algum sentido pra você? A ideia de melhorar nossos pontos fracos na intenção de nos tornar profissionais multidisciplinares, com muitos recursos, na verdade coloca em nossas costas um peso enorme.
Geralmente as pessoas dizem: "não perca mais tempo com esse assunto, afinal, você já é bom e já aprendeu o suficiente, dedique mais tempo a aprender sobre aquilo que você ainda não sabe". Mas o que aconteceria se eu contrariasse aquilo que a maioria diz, e me dedicasse a ser melhor naquilo em que já sou bom?
Calma, eu não estou dizendo que aprender algo novo seja um problema. O que estou dizendo é que quem concentra seus esforços apenas em aprender o que lhe falta, acaba negligenciando aquilo que já tem.
Estas ideias que trago aqui são bastante complexas e de certa forma apresentam ambiguidade na sua interpretação. Para exemplificar, eu tenho em mente duas ilustrações que conheço desde a infância e que talvez você também conheça.
A primeira é uma frase atribuída a Einstein (sem comprovação de autoria até onde sei): "Se você julgar um peixe por sua capacidade de subir em uma árvore, ele vai gastar toda a vida acreditando que é estúpido."
O exemplo acima me mostra que medir nossa capacidade a partir das expectativas ou exigências dos outros pode nos trazer um sentimento de incompetência, de que somos estúpidos, de que não servimos para nada.
Por outro lado, uma história bastante conhecida nos apresenta outra abordagem: nela um homem toca piano enquanto outro reclama:
"Pare. Você não é bom nisso."
E o que está tocando responde:
"Mas se eu parar, eu nunca vou ser bom."
Você consegue compreender agora o motivo porque eu escrevi anteriormente que este texto poderia ser interpretado de forma ambígua? Ele nos traz pelo menos duas interpretações totalmente diferentes. Na primeira você entende que excluir da sua vida aspectos que te atrapalham e focar naquilo em que você é bom é a chave para se libertar da prisão provocada pela comparação. No entanto, ao mesmo momento você percebe que se você apenas focar naquilo que já sabe, você se limitará, e não poderá desenvolver outras habilidades.
Se você quiser continuar buscando um novo idioma para aprender, uma nova profissão para seguir, um novo amor para viver, ou um novo projeto... siga em frente. Apenas compreenda que a vida é feita de escolhas, e quando escolhemos muito não significa que estamos ficando com muito. No futuro você certamente saberá apertar parafusos, afinar violinos, construir foguetes, fazer strogonoff, recitar poemas, localizar novos planetas, entre outras infinitas coisas.
Já se você escolher ser o melhor naquilo em que você já é bom, você vai precisar aprender a dizer não ao lixo que surge todos os dias tentando ocupar o espaço na sua vida. São comparações das mais variadas: seu vizinho que comprou uma casa na praia, seu chefe que é mais novo e bem sucedido que você, o primo médico que é o orgulho da família... São tantas e tantas opções, tantas pessoas que poderiam ser você, mas você escolheu fazer aquilo que te faz bem, e não aquilo que os outros esperam que você faça.
Chegando até aqui você pode concluir que o importante não é seguir o caminho A ou B, mas sim manter um equilíbrio entre eles. - Ora, ora, temos um Sherlock Holmes aqui?
Na verdade, eu sinto muito em lhe desapontar, mas você pode estar enganado.
Todo mundo repete que "o equilíbrio é o ideal". Porém, eu mesmo não tenho tido sucesso em buscá-lo. Pra ser sincero as vezes tenho a impressão que a busca por equilíbrio geralmente me deixa mais desequilibrado.
Isso me fez pensar que eu estou lutando contra mim mesmo sempre que eu tomo decisões baseadas na opinião dos outros. Quantas pessoas você conhece que tem uma profissão porque é tradição na família ou porque era
um desejo do pai ou da mãe? Quantos escolhem apenas para poder se exibir para os outros?
E se você tomasse suas decisões sem se sentir pressionado pela sociedade? Será que conseguiria viver melhor? Algo me faz crer que a resposta é: Sim. Mas, para isso você precisa conscientemente abrir mão de todo o resto. E isso inclui abrir mão da aprovação dos outros.
Você está pronto para seguir a sua vida e as suas decisões? Ou você vai continuar tentando equilibrar essa balança?
Faça sua escolha, o mérito vem para quem não tem medo de ser o que é.
❤️ Obrigado por ler!
📷 Imagens: Canva e arquivo próprio.
🙋♂️ Sobre mim:
@felipefabar - Analista de sistemas, mas aqui compartilho ideias sobre a vida e sobre meus pensamentos aleatórios. Sou um inconstante.
Agradeço pelos seguidores, votos positivos e comentários!
Después de buscar tantas alternativas para convertirme en una persona más productiva y no sólo en un pensador, decidí escribir un poco para aliviar la presión de las ideas que a veces me hacen hervir la cabeza. Mis escritos son casi siempre autobiográficos, pero quizá también puedan ser útiles para otras personas.
Ya he escrito sobre mi búsqueda de la productividad, e incluso he descubierto que consigo producir muchas cosas a lo largo del día. El problema es que estas cosas no parecen importar. No soy médico, así que no salvo vidas; no soy un abogado que defiende a los inocentes... Sólo soy yo, una persona corriente que hace cosas corrientes, así que lo que hago no suele tener ningún mérito.
Aunque crea que no importa, sé que sí importa. Si no sentimos la aprobación de los demás, llegamos a dudar de si lo que hacemos con nuestras vidas es realmente lo correcto, y esto nos enfrenta a un gran problema: la comparación.
Tal vez seas conocido por ser el más creativo, o quizás por ser el que realiza tareas repetitivas de la forma más ágil, también conocido como trabajador de producción. Sí, esto es un cumplido, pero ¿qué ocurre cuando a la persona creativa se le pide que realice y lleve a cabo tareas repetitivas? Del mismo modo, ¿qué ocurre cuando se pide al trabajador de producción que lleve a cabo una tarea creativa?
Me imagino que, en principio, sería más interesante ser un profesional medio pero con una capacidad equilibrada de creación y ejecución, que ser el mejor sólo en un aspecto, porque si no eres bueno en el otro, tus resultados siempre serán limitados o dependerán de otras personas.
Por eso aprendemos desde pequeños a mejorar nuestros puntos débiles. Pero, ¿te has preguntado alguna vez si esto tiene realmente sentido para ti? La idea de mejorar nuestras debilidades con la intención de convertirnos en profesionales multidisciplinares y llenos de recursos supone en realidad una enorme carga para nosotros.
La gente suele decir: "no pierdas más tiempo con este tema, al fin y al cabo, ya eres bueno y has aprendido suficiente, dedica más tiempo a aprender sobre lo que aún no sabes". Pero, ¿qué pasaría si fuera en contra de lo que dice la mayoría de la gente y me dedicara a mejorar en lo que ya soy bueno?
Tranquilo, no estoy diciendo que aprender algo nuevo sea un problema. Lo que digo es que quienes centran sus esfuerzos sólo en aprender aquello de lo que carecen acaban descuidando lo que ya tienen.
Las ideas que planteo aquí son bastante complejas y, en cierto modo, ambiguas en su interpretación. Para ilustrarlas, tengo en mente dos ilustraciones que conozco desde la infancia y que quizá usted también conozca.
La primera es una frase atribuida a Einstein (sin prueba de autoría, que yo sepa): "Si juzgas a un pez por su capacidad para trepar a un árbol, se pasará toda la vida creyendo que es estúpido ".
El ejemplo anterior me demuestra que medir nuestra capacidad en función de las expectativas o exigencias de los demás puede hacernos sentir incompetentes, estúpidos e inútiles.
Por otro lado, un cuento muy conocido nos da otro enfoque: en él, un hombre toca el piano mientras otro se queja:
"Para. No sirves para esto ".
Y el pianista responde:
"Pero si paro, nunca seré bueno".
¿Comprende ahora por qué escribí antes que este texto podía interpretarse de forma ambigua? Nos da al menos dos interpretaciones totalmente distintas. En la primera, te das cuenta de que excluir de tu vida los aspectos que te estorban y centrarte en lo que se te da bien es la clave para liberarte de la prisión de la comparación. Sin embargo, al mismo tiempo te das cuenta de que si sólo te centras en lo que ya sabes, te limitarás y no podrás desarrollar otras habilidades.
Si quieres seguir buscando un nuevo idioma que aprender, una nueva profesión que ejercer, un nuevo amor con el que vivir o un nuevo proyecto... adelante. Sólo date cuenta de que la vida se compone de elecciones, y cuando elegimos mucho no significa que estemos consiguiendo mucho. En el futuro seguro que sabrás apretar tornillos, afinar violines, construir cohetes, hacer stroganoff, recitar poemas, localizar nuevos planetas, entre infinidad de cosas más.
Si eliges ser el mejor en lo que ya eres bueno, tendrás que aprender a decir no a la basura que aparece cada día intentando ocupar un espacio en tu vida. Hay todo tipo de comparaciones: tu vecino que se ha comprado una casa en la playa, tu jefe que es más joven y tiene más éxito que tú, tu primo que es médico y el orgullo de la familia... Hay tantas opciones, tantas personas que podrían ser tú, pero tú has elegido hacer lo que es bueno para ti, y no lo que los demás esperan que hagas.
Habiendo llegado hasta aquí, puedes concluir que lo importante no es seguir el camino A o el B, sino mantener un equilibrio entre ambos. - ¿Tenemos aquí a un Sherlock Holmes?
En realidad, siento decepcionarte, pero podrías estar equivocado.
Todo el mundo repite que "el equilibrio es lo ideal". Sin embargo, yo mismo no he conseguido encontrarlo. Para ser sincero, a veces tengo la impresión de que la búsqueda del equilibrio a menudo me deja más desequilibrado.
Me hace pensar que lucho contra mí mismo cada vez que tomo decisiones basadas en opiniones ajenas. ¿Cuántas personas conoces que tengan una profesión porque es una tradición familiar o porque fue
deseo de su padre o de su madre? ¿Cuántos la eligen sólo para poder presumir ante los demás?
¿Y si tomaras tus propias decisiones sin sentirte presionado por la sociedad? **¿Serías capaz de vivir una vida mejor? Algo me hace pensar que la respuesta es: Sí. Pero para ello tienes que renunciar conscientemente a todo lo demás. Y eso incluye renunciar a la aprobación de los demás.
¿Estás preparado para seguir tu vida y tus decisiones? ¿O vas a seguir intentando equilibrar la balanza?
Haz tu elección, el mérito llega a aquellos que no tienen miedo de ser quienes son.
❤️ ¡Gracias por leer!
📷 Imágenes: Canva y archivo propio.
📝 Traducción: Deepl.com
🙋♂️ Sobre mí:
@felipefabar - Soy analista de sistemas, pero aquí comparto ideas sobre la vida y mis pensamientos aleatorios. Soy voluble.
¡Gracias por los seguidores, upvotes y comentarios!
Que reflexão maravilhosa você trouxe para a comunidade. Uma lição de vida para muitos, certamente você passou por muitas experiências e sua contribuição nos mostra que temos que realizar escolhas.
Escolher! Separar o joio do trigo na imensidão de informação a qual estamos submetidos diariamente. As comparações do dia-a-dia, olhar o vizinho, o chefe.
Quanto sofrimento mental nós proporcionamos a nós mesmos!
Muito bom acompanhar sua trajetória. Obrigado por compartilhar!
!LUV
Valeu @crazyphantombr as comparações que fazemos só aumentam o peso que já carregamos.
Achei que somente eu tinha essa ideia na cabeça kkk, não sou nada diferente das pessoas que estão mandando super bem aqui, mas sou esforçado e penso em melhorar mais ainda, cada dia é uma nova oportunidade para isso.
Sobre o que você escreveu, já vi se falar muito sobre isso, se alguém é ruim em português e ótimo na matemática, o natural é focar no português para melhorar e equilibrar, mas ninguém pensa em focar mais ainda na matemática para sair de um status de ótimo para virar um "gênio" da mesma, talvez apenas falte isso, foco e orientação!
Pois é. Se você é bom em uma coisa é nisso que deveria focar, já que além do "dom" você sente prazer nisso. Com certeza teria menos gente com cara feia fazendo as coisas kkk
kkk concordo com você mano, é tipo isso mesmo, melhorar o que já somos bom, isso para o futuro profissional é perfeito. Abraço!
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