Impact of International Policies on Cryptocurrencies [EN/PT]

Cryptocurrencies, despite often having a contrary philosophy, end up having an intrinsic connection with international policies. As the popularity and influence of cryptocurrencies grows, governments, regulatory bodies around the world are challenged to develop adequate policies to deal with this new economic paradigm. Today, I would like to talk a little bit about the impacts of international policies within the cryptocurrency scene, finance, economy and also in business. What will be the challenges and also the opportunities that arise through these policies and how can they affect the future prospects of these sectors that are in constant evolution?

Cryptocurrency regulation is a subject that is always in the news from time to time. There is a delicate balance between innovation and protecting those who consume this technology. Cryptocurrency regulation is a controversial and complex topic, governments face the challenge of regulation in order to protect those who consume this technology, but above all, the intention behind it is to maintain the integrity of the financial system. I can't say that the universe of cryptocurrencies should be a free place, where anyone can do whatever they want, there are always ways and more ways for people with bad intentions to take advantage of this "anonymity". Whether governments should tax, regulate or impose caps is a matter that must be taken very seriously. At the same time that there is a need for regularization to bring more security~, on the other hand, a little bit of the underlying ideology that attracts so many people to enter this world is lost. It really is necessary to find a balance.

The big topic that governments are always debating is about taxation on transactions or gains on cryptocurrency trades. This is getting more and more attention from not only the popularization of cryptocurrencies, but also from their market value. Have legislators sought to understand how to tax them fairly and efficiently? Well, this can vary according to each country, it is difficult to know about the approaches adopted, this is a complex scenario for those who work in this space. I know that some countries have chosen to treat cryptocurrencies as financial assets, subject to capital gains taxes. In this case, investors are required to declare and pay taxes on profits made from the sale or exchange of cryptocurrencies. This is an interesting way, as it equates cryptocurrencies with traditional asset transactions, such as stocks, real estate funds, for example. But of course, with cryptocurrencies it is a little more complex, as they face difficulties in tracking transactions, and this is a much easier way to escape the persecution of actions taken on an asset, with the exception of exchanges, where they accountable to the governments of each country and have more control over the actions of each user.

But some countries consider cryptocurrencies as digital currencies, subject to transaction taxes. In this model, each crypto transaction is treated as a currency exchange, and participants must pay taxes based on the value of the transaction. This approach aims to treat cryptocurrencies as a form of digital money, subject to the same tax obligations as fiat currencies. This will usually happen when a country's currency is not strong enough, see El Salvador, which has adopted Bitcoin as the country's official currency, even though it uses the dollar as a circulating complement. Including, El Salvador was the forerunner in adopting Bitcoin as a currency, encouraging other countries to do the same, but that will be a conversation for another day.

Regardless of the approach adopted by each country, joint tax regularization in the cryptocurrency market will be a challenge for a long time. Its decentralized and pseudonymous nature of transactions will make it difficult to collect information and identify who is using it. In addition, the lack of unified regulation at a global level creates difficulties for market participants, especially as international transactions happen all the time. It is important to emphasize that the taxation of crypto transactions is still an evolving field, it is necessary for economic specialists from all over the world to find a way to regularize it, but which respects the rights of those who use it and not just to collect taxes. Governments are constantly revising their tax policies to adapt to the emergence of these new technologies and it is critical that market participants are up-to-date and compliant with tax laws and regulations in their respective countries in order to avoid legal issues.

Another point that we can mention is about monetary policies, and how central banks play an important role in how cryptocurrencies are developed.perceived as a store of value. I believe that as central banks implement such measures as quantitative easing or controlling inflation, investors tend to look for alternatives to traditional fiat currencies. So, in this context, cryptocurrencies have emerged as an attractive option, offering good value preservation potential and also protection against currency devaluation. Of course, the monetary policies of central banks have a significant impact on cryptocurrencies and the financial market. When central banks adopt more flexible measures, such as buying financial assets and injecting liquidity into the economy, there is an increase in the fiduciary money supply, which can lead to devaluation and loss of purchasing power.

And this situation often leads investors to seek alternatives to protect and preserve value, such as cryptocurrencies. Unlike fiat currencies controlled by central banks, cryptocurrencies are decentralized and based on blockchain technology, which means they are not subject to the same manipulation and government interference, even with constant attempts at regularization. This makes them attractive to investors looking for a more independent store of value.

(Google Translator)

[PT]

As criptomoedas, apesar de terem por muitas vezes uma filosofia contrária, acabam tendo uma ligação intrinsecamente com as políticas internacionais. A medida que a popularidade e a influência das criptomoedas crescem, os governos, as entidades reguladoras em todo mundo estão desafiadas a desenvolver políticas adequadas para lidar com esse novo paradigma econômico. Hoje, eu gostaria de falar um pouco sobre os impactos das políticas internacionais dentro do cenário das criptomoedas, finanças economias e também nos negócios. Quais serão os desafios e também as oportunidades que surgem através dessas políticas e como elas podem afetar as perspectivas futuras, desses setores que está em constante evolução?

A regulação das criptomoedas é um assunto que está sempre em evidência nos noticiários de tempos em tempos. Existe um equilíbrio delicado entre a inovação e a proteção de quem consomo essa tecnologia. A regulamentação das criptomoedas é um tema polêmico e complexo, os governos enfrentam o desafio da regulamentação, a fim de proteger os que consomem essa tecnologia, mas acima de tudo, a intenção por trás é manter a integridade do sistema financeiro. Não posso dizer que o universo das criptomoedas deveria ser um lugar livre, onde qualquer um poderia fazer o que bem entende, sempre existem formas e mais formas de pessoas más intenções tirarem aproveito desse " anonimato". Se os governos devem taxar, regularizar ou impor limites, é um assunto que deve ser levado muito a sério. Ao mesmo tempo que existe uma necessidade da regularização para trazer mais segurança~, por outro lado, se perde um pouco da ideologia por trás que atraem tantas pessoas a entrarem nesse mundo. Realmente é necessário buscar um equilíbrio.

O grande tópico em que os governos sempre estão debatendo é sobre a taxação sobre as transações ou ganhos sobre os trade de criptomedas. Isso vem recebendo cada vez mais atenção a partir não somente da popularização das criptomoedas, mas também de seu valor no mercado. Os legisladores têm buscado entender como taxá-los de maneira justa e eficiente? Bem, isso pode variar de acordo com cada país, é difícil saber sobre as abordagens adotas, esse é um cenário complexo para os que que atuam nesse espaço. Sei que alguns países optaram por tratar as criptomoedas como ativos financeiros, sujeitos a impostos sobre ganhos de capital. Nesse caso, os investidores são obrigados a declarar e pagar impostos sobre os lucros obtidos com a venda ou troca de criptomoedas. Esse é um modo interessante, pois é uma equiparação das criptomedas com as transações de ativos tradicionais, como ações, fundo imobiliários, por exemplo. Mas claro que com as criptomoedas é um pouco mais complexo, pois se deparam com dificuldade de rastrear as transações, sendo que esse é um modo bem mais fácil de fugir da perseguição sobre as ações feitas sobre um ativo, com exceção das exchanges, onde elas precisam prestar contas ao governos de cada país e tem mais controle das ações de cada usuário.

Mas alguns países consideram as criptomoedas como moedas digitais, sujeitas a impostos sobre transações. Nesse modelo, cada transação cripto é tratada como uma troca de moeda, e os participantes devem pagar impostos com base no valor da transação. Essa abordagem visa tratar as criptomoedas como uma forma de dinheiro digital, sujeita às mesmas obrigações fiscais que as moedas fiduciárias. Normalmente isso vai acontecer quando a moeda de um país não é forte o suficiente, vide El Salvador, que adotou o Bitcoin como uma moeda oficial do país, mesmo usando o dólar como um complemento de circulação. Inclusive, El salvador foi o percursor em adotar o Bitcoin como uma moeda, incentivando outros países a fazerem o mesmo, mas essa será uma conversa para outro dia.

Independente da abordagem adotada por cada país, regularização fiscal conjunta no mercado de criptomoedas vai ser um desafio durante muito tempo. A sua natureza descentralizada e pseudônima nas transações vão dificultar a coleta de informações e a identificação de quem está usando. Além disso, a falta de uma regulamentação unificada em nível global gera dificuldades para os participantes do mercado, especialmente que as transações internacionais acontecem a todo instante. É importante ressaltar que a tributação das transações cripto ainda é um campo em evolução, é preciso que os especialisas em economia de todo o mundo encontrem uma maneira de regularizar mas que preze pelos direitos de quem usa e não somente para arrecadar impostos. Os governos estão constantemente revisando suas políticas fiscais para se adaptarem ao surgimento dessas novas tecnologias e é fundamental que os participantes do mercado estejam atualizados e em conformidade com as leis e regulamentos fiscais em seus respectivos países, a fim de evitar problemas legais.

Outro ponto que podemos mencionar é sobre as políticas monetárias, e como os bancos centrais desempenham um papel importante na forma como as criptomoedas são percebidas como reserva de valor. Acredito que a medida que os bancos centrais implementam essas medidas como a flexibilização quantitativa ou controle da inflação, os investidores tem tendência a buscar alternativas às moedas fiduciárias tradicionais. Então, nesse contexto, as criptomoedas têm surgido como uma opção atraente, oferecendo um bom potencial de preservação de valor e também proteção contra a desvalorização da moeda. Claro que as políticas monetárias dos bancos centrais têm um impacto significativo nas criptomoedas e no mercado financeiro. Quando os bancos centrais adotam medidas mais flexissíveis, como a compra de ativos financeiros e a injeção de liquidez na economia, há um aumento na oferta de moeda fiduciária, o que pode levar à desvalorização e à perda de poder de compra.

E essa situação muitas vezes leva os investidores a buscar alternativas de proteção e preservação de valor, como as criptomoedas. Ao contrário das moedas fiduciárias controladas pelos bancos centrais, as criptomoedas são descentralizadas e baseadas em tecnologia blockchain, o que significa que não estão sujeitas à mesma manipulação e interferência governamental, mesmo com constante tentativa de regularização. Isso as torna atraentes para investidores em busca de uma reserva de valor mais independente.