Antivax: the virus thanks you for your cooperation [EN/PT]

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[EN]

Seriously, I just can’t understand how there are still people who distrust vaccines. Honestly, it gives me a mix of anger, sadness, and exhaustion just thinking that, in 2025, we still have to defend one of the greatest achievements of modern science. I take vaccines VERY seriously. Always have. Since I was a kid, I was taught that vaccines mean care, protection, and collective responsibility. So when I see someone saying they “don’t believe” in vaccines or that they “won’t be a guinea pig,” I feel like screaming.

Today’s text isn’t going to be pretty, well-written, or even very thought-out before I let out how I feel about this. I’m super stressed, my vacation — which was supposed to start next Monday — just got postponed, I’m sick with a horrible sinus infection, and talking about antivaxxers makes me REALLY pissed off.

Back to the point…

The Covid-19 pandemic exposed all of this to me in a way I’ll never forget. So many people dying, hospitals overflowing, families falling apart, a genocidal (non)government — and yet, there were tons of lunatics saying the vaccine was an “experiment” or that it had a “chip to control the population.” A CHIIIIP, people! How can anyone actually believe that and still think they’re smarter than people who spent their whole lives studying to save others?

I saw people close to me dying. I lost an aunt to this damn virus. I almost died myself — and at the same time, I saw others mocking the situation, posting videos on Instagram and Twitter saying it was all “media hysteria” and that they “weren’t going to let something weird be injected into their bodies.” It’s beyond bizarre. Because it’s not just about the person refusing to get vaccinated, you know? It’s about everyone around them. It’s about the elderly person they might infect, the baby who can’t get vaccinated yet, the immunocompromised person who depends on herd immunity.

Vaccination is not an individual choice. It never was. It’s a social pact. It’s saying “I care about you, even if I don’t know you.” It’s putting the collective above ignorance. And the most infuriating part is that the vaccines were developed based on years and years of research. It wasn’t some rushed thing done out of nowhere. In the case of the coronavirus, it was a global effort — scientists around the world working 24/7 to try to stop the tragedy. And even then, people chose to believe a two-minute WhatsApp video from their uncle instead of doctors, infectious disease experts, researchers.

I remember exactly how relieved I felt when I got my first dose. I cried at the health clinic. I cried every time one of my family members got vaccinated. It felt like I was finally getting back a bit of hope, after so many months of fear, anxiety, and horrible news. And around me, I saw exhausted healthcare professionals — but still there, steady, applying vaccines with the greatest care in the world. And meanwhile, antivaxxers were protesting in front of clinics. That, to me, is the height of lacking empathy.

And look, it’s not just about the Covid vaccine. There are people who don’t even vaccinate their kids against measles, polio, meningitis! Diseases that were practically eradicated and are now coming back because of this idiotic denialism. Yes, idiotic. There’s no other word. Science saves lives. It always has. Denying that is an act of unbelievable selfishness.

I’m proud to say I’ve taken every vaccine I could. That I encourage everyone around me to do the same. That I get my information from people who actually know what they’re talking about. And that I have zero tolerance for that “my body, my freedom” nonsense. Because, sorry, your freedom ends where it starts to put other lives at risk. And that’s exactly what antivaxxers do — they put others in danger.

It’s frustrating. It’s exhausting. But we can’t stop talking about this. We need to keep defending what should be obvious. And if that annoys people, so be it. I’d rather be “annoying” than complicit in ignorance.

_{All the content, pics and editions are of my authorship.
Written in PT-BR. Translated to EN-US using ChatGPT.
Cover: created by ImageFX.}

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[PT]

Sério, eu não consigo entender como ainda tem gente que desconfia de vacina. De verdade, me dá um misto de raiva, tristeza e exaustão só de pensar que, em pleno 2025, ainda precisamos defender uma das maiores conquistas da ciência moderna. Eu levo vacina MUITO a sério. Sempre levei. Desde criança, fui ensinada que vacina é sinônimo de cuidado, de proteção, de responsabilidade coletiva. Então quando vejo alguém dizendo que “não acredita” em vacina ou que “não vai virar cobaia”, me dá vontade de gritar.

Meu texto hoje não vai ser bonitinho, bem escrito, nem muito pensado antes de expor meu sentimento sobre esse assunto. Eu tô muito estressada, minhas férias — que começariam na próxima segunda —foram adiadas , tô doente com uma crise de sinusite absurda e, falar sobre antivac me deixa MUITO puta.

Voltando ao assunto...

A pandemia de Covid-19 escancarou isso pra mim de uma forma que eu nunca vou esquecer. Era tanta gente morrendo, hospitais lotados, famílias sendo destruídas, (des)governo genocida, e mesmo assim, tinha um bando de lunático dizendo que a vacina era um “experimento” ou que “tinha chip pra controlar a população”. CHIIIIP, gente! Como é que alguém acredita nisso e ainda se acha mais esperto do que quem estudou a vida inteira pra salvar outras pessoas?

Eu vi pessoas próximas morrendo, perdi uma tia pra essa merda de coronavírus, quase eu mesma morri — e, ao mesmo tempo, vi outras debochando, postando vídeo no Instagram e no Twitter dizendo que era tudo “histeria da mídia” e que “não iam deixar injetar coisa estranha no corpo”. É bizarro demais. Porque não é só sobre a pessoa que se recusa a tomar vacina, sabe? É sobre todas as outras ao redor dela. É sobre o idoso que ela pode contaminar, o bebê que ainda não pode se vacinar, o imunossuprimido que depende da proteção coletiva.

Vacina não é uma escolha individual. Nunca foi. É um pacto social. É dizer “eu me importo com você, mesmo que eu nem te conheça”. É colocar a coletividade acima da ignorância. E o mais revoltante é que as vacinas foram desenvolvidas com base em anos e anos de pesquisa sobre. Não foi um negócio feito do nada, correndo. Em relação do coronavírus, foi um esforço global, com cientistas do mundo inteiro trabalhando 24h por dia pra tentar parar a tragédia. E mesmo assim teve gente que preferiu ouvir um vídeo de 2 minutos no WhatsApp do tio do que médicos, infectologistas, pesquisadores.

Eu me lembro direitinho do alívio que senti quando tomei a primeira dose. Eu chorei no posto de saúde. Chorei cada vez que um familiar meu foi vacinado. Era como se eu estivesse pegando de volta um pouquinho de esperança, depois de tantos meses de medo, de angústia, de notícias ruins. E ao meu redor, vi profissionais da saúde exaustos, mas ali, firmes, aplicando vacina com o maior cuidado do mundo. E enquanto isso, os antivacina fazendo “protesto” em frente aos postos. Isso pra mim é o cúmulo da falta de empatia.

E olha, não é só com a vacina da Covid que esse tipo de gente surta, não. Tem gente que não vacina nem os filhos contra sarampo, poliomielite, meningite! Doenças que estavam praticamente erradicadas e que agora estão voltando justamente por causa desse negacionismo burro. Sim, burro. Porque não tem outra palavra. A ciência salva vidas. Sempre salvou. E negar isso é um ato de egoísmo absurdo.

Eu tenho orgulho de dizer que tomei todas as vacinas que pude. Que incentivo todo mundo à minha volta a fazer o mesmo. Que me informo com quem realmente entende do assunto. E que não tolero esse papo de “minha liberdade, meu corpo”. Porque, desculpa, sua liberdade termina quando começa a colocar outras vidas em risco. E é exatamente isso que os antivacina fazem: colocam os outros em perigo.

É frustrante. É cansativo. Mas não dá pra desistir de falar sobre isso. A gente precisa continuar defendendo o óbvio. E se isso incomoda, paciência. Melhor ser chata do que cúmplice da ignorância.

_{Todo o conteúdo, imagens e edições são de minha autoria.
Escrito em PT-BR. Traduzido para EN-US usando o ChatGPT.
Capa: criada com ImageFX.}

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