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Vaccines are among the inventions with the greatest positive impact in the history of humanity.
They allow the prevention of diseases even before symptoms appear, protecting individuals and entire communities. Throughout history, there have been several epidemics in which thousands, or even millions, of people died from diseases for which there was no treatment or effective form of prevention. With the development of vaccines, it became possible to control, eradicate, or significantly reduce the incidence of many of these illnesses.

In the last century, a remarkable example was the case of smallpox, a highly contagious and deadly disease that killed millions of people around the world. Smallpox caused devastating epidemics, leaving a trail of death and permanent consequences. However, over time, a vaccine was developed, and the immunization process began worldwide, to the point that, years later, the World Health Organization (WHO) declared smallpox eradicated.

More recently, many of us went through a global pandemic that lasted over a year. Those were terrifying days when authorities imposed lockdowns to try to contain the number of people infected by the coronavirus. During this process, several companies and researchers came together in an effort to develop a vaccine against this virus. As a result, multiple versions of the vaccine were rushed into production, which sparked both fear and excitement.

I remember that when the first vaccines became available, I was excited to get vaccinated. But later, the population began to be forced by government agencies to get the shot. Personally, I would have taken only a single dose, but due to my job, I was forced to take three doses of that vaccine. That really irritated me — I felt like a lab rat, part of an experiment.

Not long after, the Oxford/AstraZeneca vaccine was suspended by several countries. It was found to cause quite harmful side effects in many people, beyond the basic symptoms like muscle pain, headaches, chills, and general discomfort. In some cases, this vaccine was triggering thrombosis syndrome, heart attack risks, and, in the most serious cases, death. While many countries suspended the AstraZeneca vaccine within months, here in Brazil it was only suspended two years later.

I'm not against vaccines, but this particular one, the coronavirus vaccine, was indeed an experiment on the population. There are many cases of people who took it and suffered serious issues, and others even died. What’s most infuriating is that many were forced to take these vaccines. I know friends who lost their jobs for refusing the vaccine.

Time has shown that these vaccines did more harm than good, because by then, the population had already achieved herd immunity. In fact, the vaccine didn’t eliminate the virus — it was only intended to reduce COVID symptoms, so vaccinated people were still transmission vectors.

I support vaccination, especially for children and young people, against a variety of diseases. In fact, my mother used to take me to the health clinic to get all the vaccines that were available in my time.

However, I don’t support the flu shot for the elderly, because I get the feeling that they just want to get rid of the elderly, especially retirees. I had an uncle who passed away last year, and he always got the flu shot. Every time he got it, he’d come down with the flu — usually a very strong one. He died from an illness that paralyzed his entire body, and to this day, the cause is unexplained. Meanwhile, my father, that uncle’s brother, has never taken the flu shot and hardly ever gets sick.

So, after this COVID vaccine situation, I’ve become very skeptical about getting vaccinated for this or that, because in the end, it might be worse than not getting vaccinated at all.

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As vacinas estão entre as invenções com maior impacto positivo na história da humanidade.
Elas permitem a prevenção de doenças antes mesmo que os sintomas apareçam, protegendo indivíduos e comunidades inteiras. Ao longo da história, houve diversas epidemias em que milhares, ou até milhões, de pessoas morreram por causa de doenças para as quais não existia tratamento ou forma eficaz de prevenção. Com o desenvolvimento das vacinas, foi possível controlar, erradicar ou reduzir significativamente a incidência de muitas dessas enfermidades.

No século passado, um exemplo marcante foi o caso da varíola, uma doença altamente contagiosa e letal, que foi responsável por matar milhões de pessoas ao redor do mundo. A varíola causou epidemias devastadoras, deixando um rastro de mortes e sequelas. No entanto, com o passar do tempo, a vacina foi desenvolvida e iniciou-se o processo de imunização em todo o planeta, a ponto de, anos depois, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarar a erradicação da varíola.

Recentemente, muitos de nós passamos por uma pandemia global que durou mais de um ano. Foram dias aterrorizantes, em que as autoridades colocaram a população em lockdown para tentar conter o número de contaminados pelo coronavírus. Nesse processo, várias empresas e pesquisadores se juntaram em um esforço para desenvolver a vacina contra esse vírus. Assim, diversas versões da vacina foram desenvolvidas às pressas, o que gerou tanto receio quanto animação.

Lembro que, quando as primeiras vacinas estavam disponíveis, eu me animei para ser vacinado. Mas, depois, a população começou a ser obrigada a se vacinar pelos órgãos governamentais. Por mim, teria tomado apenas uma única dose, mas devido ao meu trabalho fui forçado a tomar três doses dessa vacina. Isso me irritou bastante — me sentia um rato de laboratório, participando de um experimento.

Não muito tempo depois, a vacina de Oxford/AstraZeneca foi suspensa por vários países. Constatou-se que ela provocava efeitos colaterais bastante nocivos à saúde de várias pessoas, além dos sintomas básicos: dores musculares, dores de cabeça, calafrios e mal-estar. Em alguns casos, essa vacina estava provocando síndrome de trombose, risco de ataque cardíaco e, nos casos mais graves, morte. Enquanto muitos países suspenderam a vacinação com a AstraZeneca em questão de meses, aqui no Brasil ela só foi suspensa dois anos depois.

Eu não sou contra vacinas, mas essa em particular, contra o coronavírus, foi sim um experimento com a população. Há muitos casos de pessoas que tomaram essa vacina e tiveram problemas sérios, e outras até vieram a óbito. O que mais revolta é que muitos foram forçados a tomar essas vacinas. Conheço amigos que perderam seus empregos por não terem se vacinado.
O tempo provou que essas vacinas fizeram mais mal do que bem, pois naquela altura a população já estava imune por efeito rebanho. É tanto que a vacina não eliminava o vírus, ela apenas tinha o objetivo de diminuir os sintomas da COVID, então a pessoa vacinada ainda era um vetor de contaminação.

Eu sou a favor da vacinação, principalmente de crianças e dos mais jovens, contra uma série de doenças. Inclusive, minha mãe me levava à unidade de saúde para tomar todas as vacinas que existiam na minha época.

Porém, não sou a favor da vacina contra a gripe para idosos, pois tenho a sensação de que querem se livrar dos idosos, principalmente os aposentados. Tive um tio que faleceu no ano passado, e ele sempre tomava a vacina da gripe. Toda vez que tomava, pegava uma gripe — geralmente muito forte. Ele faleceu com uma doença que paralisou todo o seu corpo, e a causa até hoje é inexplicada. Enquanto isso, meu pai, irmão desse tio, nunca tomou vacina contra gripe e dificilmente fica gripado.

Então, depois dessa vacina da COVID, estou bastante cético quanto a ficar me vacinando contra isso ou aquilo, pois no final pode ser pior do que não ser vacinado.

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