Automation and the threshold of the human being [EN/PT]

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[EN]

In recent years, automation, driven by technology and consequently by artificial intelligence, has been constantly evolving and changing our lives. Simple tasks, such as cleaning the house, as well as complex industrial operations, have been "facilitated" by machines taking over functions that previously required significant human effort.

We know that this "machine revolution" increases efficiency and promises to reduce error rates, while freeing us humans to enjoy lighter moments and engage in other activities.

But with so much progress, the question arises: can everything really be automated? Can machines do every kind of human work?

Using technology to perform tasks that require more human effort is a form of automation. Often this involves the use of artificial intelligence-based systems that learn, decide, and act based on predetermined data. We can already see this type of work in several areas, such as industrial production - where industries like manufacturing are increasing production and precision, reducing operating costs, and improving worker safety in more dangerous environments.

AI is also present in areas such as healthcare, helping to diagnose some diseases early and personalize treatments. It is in this area that I question whether automation is truly beneficial.

Despite the many benefits, I believe that automation, when applied to areas that require a "human touch," is risky. First and foremost, it risks dehumanizing care. As more tasks are delegated to machines, we risk losing the essence of what makes us human: empathy, creativity, and the ability to make ethical and moral decisions.

Professions such as medicine, psychology, education, and anything involving caregiving can be assisted by machines, but human presence and judgment are, in my view, irreplaceable.

A robot can accurately monitor vital signs and administer medications, but it will never be able to provide the emotional comfort that a human can. Similarly, a robot therapist can recognize a patient's speech and behavioral patterns, but it will never have the true empathy of a human therapist.

Another area that I do not believe should be fully automated is the legal system. The judiciary is responsible for decisions that directly affect people's lives and liberty, and this should not be left to machines. Of course, AI can be used as a tool to assist judges and lawyers, but the ultimate responsibility for decisions should rest with humans. Ethics and morality are too complex and often context-dependent. I believe that algorithms cannot fully understand this without becoming robotic.

And, of course, creativity. Creating art, music, literature... Ah, my friends, this is an intrinsic aspect of the human condition. Sure, AI can generate such content, but it is based on existing patterns and data. Original creativity, in its purest form, comes from personal experience, emotion, and the world around you. You have to literally live to have a unique perspective and sense of authenticity. This is something machines will never be able to replicate.

_{All the content, pics and editions are of my authorship.
Written in PT-BR. Translated do EN-US using ChatGPT.
Cover: created by Canva.}

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[PT]

Nos últimos anos, a automatização, impulsionada pela tecnologia e, consequentemente, pela inteligência artificial, segue em constante evolução e tem transformado nossas vidas. Tarefas simples, como limpeza da casa, até as complexas operações em indústrias, tem sido 'facilitadas' com as máquinas, que vem assumindo as funções que, antes, exigiam mais do esforço humano.

Sabemos que essa 'revolução das máquinas' aumenta a eficiência e promete reduzir a porcentagem de erros, além de dar mais liberdade para que nós, humanos, possamos desfrutar de momentos mais leves e realizar outras atividades.

Porém, de frente a tanto progresso, surge uma questão: será que tudo pode ser realmente automatizado? As máquinas dão conta de realizar todo e qualquer tipo de trabalho humano?

Utilizar a tecnologia para realizar tarefas que exijam mais esforço humano é uma forma de automatização. Muitas das vezes, isso envolve utilizar sistemas baseados na Inteligência Artificial, que aprendem, decidem e agem com base em dados pré-estipulados. Atualmente, podemos já ver esse tipo de trabalho em diversas áreas, como a produção industrial - onde indústrias, como a manufatura, aumentam a produção e a precisão, reduzem custos operacionais e fornecem a melhoria na segurança dos trabalhadores em ambientes considerados mais perigosos.

A IA também está presente em áreas como a saúde, auxiliando no diagnóstico precoce de algumas doenças e personalização de tratamentos. É justamente essa a área que me questiono se a automatização realmente é benéfica.

Apesar das muitas vantagens, eu acredito que, quando aplicada em áreas que exijam o 'toque humano', a automatização é arriscada. Principalmente em relação à desumanização do atendimento. À medida que mais tarefas são delegadas a máquinas, há o risco de perdermos a essência do que nos torna humanos: a empatia, a criatividade e a capacidade de tomar decisões éticas e morais.

Profissões como medicina, psicologia, educação e tudo que envolva necessidade de cuidados, podem ser auxiliadas pelas máquinas, porém, a presença e o julgamento humano são insubstituíveis ao meu ver.

Um robô pode, claramente, monitorar sinais vitais e administrar medicamentos, mas, jamais, será capaz de oferecer o conforto emocional que um humano pode proporcionar. Assim como um robô terapeuta pode identificar padrões de fala e comportamento de um paciente, mas nunca terá a empatia verdadeira de um terapeuta humano.

Uma outra área que também acredito que não deva ser completamente automatizada é a jurídica. O sistema Judiciário é responsável por decisões que afetam diretamente a vida e liberdade das pessoas e isso não deve ser deixado a cargo de máquinas. Claro que a Inteligência Artificial pode ser usada como ferramenta para auxiliar juízes e advogados, mas a responsabilidade final das decisões deve recair sobre os humanos. A ética e moralidade são complexas demais e, em sua maioria, dependem de um contexto. Acredito que os algoritmos não sejam capazes de compreender isso totalmente, sem ser robotizado.

E, claro, por fim, a criatividade. Criar arte, música, literatura... Ah, meus amigos, isso é um aspecto intrínseco da condição humana. Claro que a IA consegue gerar conteúdos desse tipo, mas são baseados em padrões e dados que já existem. A criatividade original, da sua forma mais pura, é resultado de experiências pessoais, emoções e do mundo ao redor. É preciso literalmente viver para ter a perspectiva única e o senso de autenticidade. Isso, as máquinas jamais serão capazes de replicar.

_{Todo o conteúdo, imagens e edições são de minha autoria.
Escrito em PT-BR. Traduzido para EN-US usando o ChatGPT.
Capa: criada com Canva.}

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