RE: [ENG/PT-BR] Be happy: avoid loans!

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Caramba é uma cultura bem diferente mesmo, bem arriscada eu diria, eu como dito, nunca peguei empréstimo e espero nunca pegar, sempre falo pros meus amigos que se puderem de alguma forma evitar pegar um empréstimo que evitem, porque depois a bola de neve de prejuízo é imensa, porque se tudo der errado só vai acumulando mais e mais dividas.



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Em que região você mora? Aqui na baixada fluminense, além do já falei,o pessoal não vive sem reformar a casa a toda hora e óbvio, se ganham menos de um salário mínimo, têm de pedir empréstimos. E as agências de empréstimos pessoais surgem como cogumelos em primavera:
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kkk gostei do exemplo dos cogumelos, eu moro em Goiânia, Goiás. Eu nao costumo fazer nada disso, se for pra fazer algo para me endividar mais ainda, prefiro não fazer kkk

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Foi assim que me ensinaram na minha família de origem. Chego aqui e vejo todo o contrário...

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Acho que vai muito da irresponsabilidade das pessoas, delas acharem que podem fazer um empréstimo e depois seja o que Deus quiser, acho que é muito falta de educação financeira e de uma educação familiar que também explique essas coisas, por isso o país a medida que passa, vai sempre tendo mais endividados e tal.

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(Edited)

Receio que as famílias de origem agem da mesma forma, por isso fica difícil😣. Já no sul da Europa, mesmo inexistindo a disciplina educação financeira nas escolas, as crianças aprendem em casa. A costuma das famílias médias é comprar um cofrinho (do tipo porquinho, o meu era maçã, pois eu gostava desse tipo) para as crianças colocar moedas em vez de gastá-las. A fim do mês, abria a maçã e meu pai trazia ao banco o conteúdo para investir e para frente pagar curso superior, master, guardar para a terceira idade, para os tempos das vacas magras...as cerâmicas velhas da casa podiam ficar, a tinta pelas paredes também. Eletroeletrônicos não urgentes (tipo a máquina para lavar louça, microondas, aspirador...todas essas tarefas domésticas se arrumavam manualmente) não se compravam. Assim que o dinheiro sobrava. Agora, quem queria trocar as cerâmicas para umas mais modernas e tinha todo tipo de eletroeletrônico em casa, nem curso superior conseguia pagar para os filhos. Nos meus tempos, nem o ensino médio (que ali é profissionalizante). Terminavam o ensino fundamental e logo a buscar um serviço.

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