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When I think about introducing myself, the question arises: where to start?
After all, there are so many phases and changes that I believe we are multiple. The child, the teenager I was, are not the same as the woman I have become, although they are present in her.

So I'll start with the dominant part of my daily life today...
Hello, my name is Dimitri and I am Jessica's mother.
Oops... let's try again!
Hello, my name is Jessica, I am 29 years old. Just over three months ago, I went through the craziest experience of my life, bringing into the world a beautiful little boy named Dimitri. Since then, there have been so many changes that I am still in the process of discovering who I am now.

I am a native of Florianópolis, Santa Catarina, in the south of Brazil. I lived there until I was 15 years old before going through a series of moves, all within the Greater Florianópolis area.

I have an interest in books, mostly novels, fantasy, mythology (especially Greek), and magical worlds really attract me. I can't remember the first book I read, but I do remember the first one I fell in love with and how it happened. At the time, I was in the fourth grade and had a friend who was the "brainiac" of the class, named Matheus. He proposed a game: who could read more pages per day while understanding the story we were reading. And the first book was Harry Potter and the Philosopher's Stone. I love the series, and today I consider myself a Slytherin at heart and bear the Dark Mark.

After that came many others: The Lord of the Rings, Twilight (it happens...), some by Dan Brown, George Martin, Anne Rice, and so on. From Brazil, The Alchemist, The Devil and Miss Prym, Lacrymosa, some books by the writer from Rio Grande do Sul Martha Medeiros, Zibia Gasparetto, there are so many. I believe the one I liked the most, if it's possible to choose just one, was Captains of the Sands by Jorge Amado. It was one of the required books for the entrance exam and earned me a relatively good grade on the essay.

Although I have lost the habit of listening to music a bit, I love it, almost all genres. For a long time, my favorite song was Nothing Else Matters by Metallica. I really liked bands like Pantera, AC/DC, Pink Floyd, Guns and Roses, among others. This is curious because the only language I know is Portuguese, or almost... Today my favorites are songs by Falamansa, they are almost a lullaby; I don't get past the third song and Dimizinho is already asleep or at least calmer.

In 2017, I started a technical course in translation and interpretation in LIBRAS (Brazilian Sign Language). I ended up taking only two semesters, and like any other language, the lack of practice makes you forget words, or in this case, signs. I really miss interacting with the deaf community, which welcomed me very well, always willing to teach both the language and the culture.

I have always liked manual work. I love making wool mandalas, and today I devote my attention to macramé. It's almost therapeutic. Whenever time allows, with one knot at a time, I learn this art and produce beautiful pieces.

About 6 years ago, my partner and I decided to change our lifestyle. On a Sunday, late afternoon, we tied our tent, blankets, and supplies to our bikes and pedaled towards the mountains. The goal was to find a quiet, more rural town and start over. We thought it would be in Lages (he is from there), but 24 hours and about 100 km later, we arrived in Alfredo Wagner and it was love at first sight. We have lived there ever since.

In Alfredo Wagner, among other things, I had the pleasure of working at the Lomba Alta Archaeological Museum, an experience that made me fall even more in love with the city. I also worked in the planting and harvesting of onions, and despite being heavy work, I was enchanted by the contact with the earth. As soon as my baby is older, I hope to return to working in the fields.

I am not very connected to technology. Decentralized networks, cryptocurrencies, Keychain, and other terms like these are literally another language to me. I learned about Hive through my mother's husband (@sousafrc), who, unlike me, is fluent in this language. I found Hive's proposal interesting and decided to embark on this adventure.

I intend to talk here on Hive about the challenges of motherhood, interact with other mothers and share experiences. I will also talk about macramé, share my learning process, and how to make some pieces. From there, I believe ideas will emerge, after all, there are so many topics, so many possibilities that I believe everything should happen naturally.

In recent months, time has become scarce, and sometimes it becomes difficult to organize my thoughts, but I intend to be present here whenever possible. I believe I will love getting to know you all.

See you soon. ❤️

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Olá Hive

Quando penso em me apresentar surge a pergunta, por onde começar?
Afinal são tantas fases e mudanças que acredito que somos múltiplos. A criança, adolescente que fui, não são as mesmas da mulher que me tornei, apesar de estarem presentes nela.

Então vou começar pela parte dominante no meu dia a dia hoje...
Olá, meu nome é Dimitri e sou a mãe da Jéssica.
Ooops... vamos tentar de novo!
Olá, meu nome é Jéssica, tenho 29 anos. A pouco mais de três meses passei pela experiência mais louca da minha vida, trouxe ao mundo um garotinho lindo chamado Dimitri. Desde então foram tantas mudanças, que ainda estou no processo de descobrir quem eu sou agora.

Sou natural de Florianópolis, Santa Catarina, sul do Brasil. Ali vivi até meus 15 anos, antes de passar por uma sequência de mudanças, todas na região da Grande Florianópolis.

Tenho interesse por livros, em grande parte romances, fantasia, mitologia (principalmente grega), mundos mágicos realmente me atraem. Não consigo me lembrar qual foi o primeiro livro que li, mas me lembro qual foi o primeiro pelo qual me apaixonei e como aconteceu. Na época estava na quarta série, tinha um amigo que era o "CDF" (cérebro de ferro) da turma, chamado Matheus. Ele propôs uma brincadeira: quem conseguia ler mais páginas por dia, entendendo a história que estavamos lendo. E o primeiro livro foi Harry Potter e a pedra filosofal. Amo a saga, hoje me considero Sonserina de coração, e sou portadora da marca negra.

Depois disso vieram muitos outros, o Senhor dos Anéis, Crepúsculo (acontece...), alguns do Dan Brown, George Martin, Anne Rice e por ai vai. Daqui do Brasil, O Alquimista, O demonio e a senhorita Prym, Lacrymosa, alguns da escritora gaúcha Martha Medeiros, Zibia Gaspareto, são tantos. Acredito que daqui, o que mais gostei, se é que é possível escolher só um, foi Capitães da areia, de Jorge Amado. Era um dos livros pedidos para o vestibular e me rendeu uma nota relativamente boa na redação.

Apesar de ter perdido um pouco o hábito de ouvir, amo música, de praticamente todos os gêneros. Por um longo tempo minha música favorita foi Nothing else matters do Metallica. Curtia muito bandas como Pantera, AC/DC, Pink Floyd, Guns and Roses, entre outros. O que por um lado é curioso, pois a unica lingua que sei é o português, ou quase... Hoje as minhas favoritas são as do Falamansa, é quase um sonífero, não passa da terceira música e o Dimizinho já está dormindo, ou ao menos mais calmo.

Em 2017 iniciei um curso técnico de tradução e interpretação em LIBRAS (língua brasileira de sinais). Acabei cursando só dois semestres, e como qualquer outra língua, a falta de prática faz com que a gente esqueça palvras, ou no caso sinais. Sinto bastante falta de interagir com a comunidade surda, a qual me acolheu muito bem, sempre dispostos a ensinar tanto a língua como a cultura.

Sempre gostei de trabalhos manuais. Adoro fazer mandalas de lã e hoje dedico minha atenção ao macramê. É quase uma terapia. Sempre que o tempo me permite, com um nozinho de cada vez, vou aprendendo essa arte e produzindo peças lindas.

A cerca de 6 anos, eu e meu companheiro decidimos mudar nosso estilo de vida. Em um domingo, fim de tarde, amarramos nossa barraca, cobertores e mantimentos em nossas bicicletas e pedalamos em direção a serra. O objetivo era encontrar uma cidade pacata, mais interiorana e recomeçar. Achamos que seria em Lages(ele é de lá), porém, 24 horas + cerca de 100 km depois, chegamos em Alfredo Wagner e foi amor a primeira vista. Desde então vivemos lá.

Em Alfredo Wagner, entre outras coisas, tive o prazer de trabalhar no Museu de Arqueologia da Lomba Alta, experiência que fez com que me apaixonasse ainda mais pela cidade. Trabalhei também na plantação e colheita de cebola, e apesar de ser um trabalho pesado, me encantou o contato com a terra. Assim que meu bebê estiver maior, espero poder voltar a trabalhar na roça.

Não sou muito ligada em tecnologia. Redes descentralizadas, criptomoedas, Keychain e outros termos como esses são literalmente outra língua para mim. Conheci a Hive através do marido da minha mãe (@sousafrc), que diferente de mim é fluente nessa língua. Achei a proposta da Hive interessante e decidi embarcar nessa aventura.

Pretendo falar aqui na Hive sobre os desafios da maternidade, poder interagir com outras mães e compartilhar experiências. Também vou falar sobre macramê, compartilhar meu processo de aprendizado e como fazer algumas peças. A partir dai acredito que as ideias vão acabar surgindo, afinal são tantos temas, tantas possibilidades que acredito que tudo deva acontecer de forma natural.

Nos últimos meses o tempo se torna escasso, e às vezes se torna difícil organizar os pensamentos, mas pretendo estar presente aqui sempre que possível. Acredito que vou adorar conhecer vocês.

Até logo. ❤️

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[ES]
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Hola Hive

Cuando pienso en presentarme, surge la pregunta: ¿por dónde empezar?
Después de todo, hay tantas fases y cambios que creo que somos múltiples. La niña, la adolescente que fui, no son las mismas que la mujer que me he convertido, aunque están presentes en ella.

Así que comenzaré con la parte dominante de mi vida diaria hoy...
Hola, mi nombre es Dimitri y soy la madre de Jessica.
¡Ups... intentemos de nuevo!
Hola, mi nombre es Jessica, tengo 29 años. Hace poco más de tres meses, pasé por la experiencia más loca de mi vida, trayendo al mundo a un hermoso niño llamado Dimitri. Desde entonces, ha habido tantos cambios que todavía estoy en el proceso de descubrir quién soy ahora.

Soy natural de Florianópolis, Santa Catarina, en el sur de Brasil. Viví allí hasta los 15 años antes de pasar por una serie de mudanzas, todas en la región del Gran Florianópolis.

Tengo interés por los libros, en su mayoría novelas, fantasía, mitología (principalmente griega), y los mundos mágicos realmente me atraen. No puedo recordar cuál fue el primer libro que leí, pero sí recuerdo cuál fue el primero del que me enamoré y cómo sucedió. En ese momento, estaba en cuarto grado y tenía un amigo que era el "cerebrito" de la clase, llamado Matheus. Él propuso un juego: quién podía leer más páginas por día, entendiendo la historia que estábamos leyendo. Y el primer libro fue Harry Potter y la piedra filosofal. Amo la saga, hoy me considero de Slytherin de corazón y soy portador de la marca tenebrosa.

Después de eso vinieron muchos otros, El Señor de los Anillos, Crepúsculo (sucede...), algunos de Dan Brown, George Martin, Anne Rice, y así sucesivamente. De Brasil, El Alquimista, El demonio y la señorita Prym, Lacrymosa, algunos libros de la escritora gaucha Martha Medeiros, Zibia Gasparetto, son tantos. Creo que el que más me gustó, si es posible elegir solo uno, fue Capitanes de la arena de Jorge Amado. Era uno de los libros requeridos para el examen de ingreso y me ganó una nota relativamente buena en el ensayo.

Aunque he perdido un poco el hábito de escuchar música, la amo, de casi todos los géneros. Durante mucho tiempo, mi canción favorita fue Nothing Else Matters de Metallica. Me gustaban mucho bandas como Pantera, AC/DC, Pink Floyd, Guns and Roses, entre otras. Esto es curioso porque el único idioma que sé es el portugués, o casi... Hoy mis favoritas son las canciones de Falamansa, son casi un arrullo; no paso de la tercera canción y Dimizinho ya está dormido o al menos más tranquilo.

En 2017, comencé un curso técnico de traducción e interpretación en LIBRAS (Lengua Brasileña de Señas). Terminé tomando solo dos semestres, y como cualquier otro idioma, la falta de práctica hace que se olviden palabras, o en este caso, señales. Extraño mucho interactuar con la comunidad sorda, que me acogió muy bien, siempre dispuestos a enseñar tanto el idioma como la cultura.

Siempre me han gustado los trabajos manuales. Me encanta hacer mandalas de lana y hoy dedico mi atención al macramé. Es casi terapéutico. Siempre que el tiempo lo permite, con un nudo a la vez, aprendo este arte y produzco piezas hermosas.

Hace unos 6 años, mi compañero y yo decidimos cambiar nuestro estilo de vida. Un domingo, al atardecer, atamos nuestra tienda de campaña, mantas y suministros a nuestras bicicletas y pedaleamos hacia las montañas. El objetivo era encontrar una ciudad tranquila, más rural y comenzar de nuevo. Pensamos que sería en Lages (él es de allí), pero 24 horas y unos 100 km después, llegamos a Alfredo Wagner y fue amor a primera vista. Desde entonces vivimos allí.

En Alfredo Wagner, entre otras cosas, tuve el placer de trabajar en el Museo Arqueológico de Lomba Alta, una experiencia que me hizo enamorarme aún más de la ciudad. También trabajé en la plantación y cosecha de cebollas, y a pesar de ser un trabajo pesado, me encantó el contacto con la tierra. Tan pronto como mi bebé sea mayor, espero poder volver a trabajar en el campo.

No estoy muy conectada con la tecnología. Redes descentralizadas, criptomonedas, Keychain y otros términos como estos son literalmente otro idioma para mí. Conocí Hive a través del marido de mi madre (@sousafrc), que, a diferencia de mí, es fluido en este idioma. Me pareció interesante la propuesta de Hive y decidí embarcarme en esta aventura.

Tengo la intención de hablar aquí en Hive sobre los desafíos de la maternidad, interactuar con otras madres y compartir experiencias. También hablaré sobre macramé, compartiré mi proceso de aprendizaje y cómo hacer algunas piezas. A partir de ahí, creo que surgirán ideas, después de todo, hay tantos temas, tantas posibilidades que creo que todo debería suceder de forma natural.

En los últimos meses, el tiempo se ha vuelto escaso y, a veces, se hace difícil organizar mis pensamientos, pero pretendo estar presente aquí siempre que sea posible. Creo que me encantará conocerlos a todos.

Hasta luego. ❤️