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RE: [ENG/PT-BR] What would my life be like without social media?

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Infelizmente, a falta de redes sociais (não falo do chato facebook nem tik-tok e sim do youtube, onde se podem encontrar cursos de todo tipo sem pagar um centavo) acarretava ao mesmo tempo a falta de informações úteis. Pelo menos, isso constituia ocorrência nos países europeus menos desenvolvidos (quer dizer, os países do sul). Tudo que é cultura tinha de ser adquirido com dinheiro (fora das bibliotecas públicas) e isso significava exclusão para muitas famílias. E mesmo assim, sem as redes sociais, havia isolamento. Na área onde nasci, por ex., as amizades são herdadas da mesma forma que os bens móveis e imóveis. Quase só fechas amizades com pessoas cujos pais e avôs já eram amigos. Os próprios adolescentes excluem a seus companheiros caso não sejam netos dos amigos dos avôs deles e filhos dos amigos dos pais deles. Caso algumas amizades fogem desse esquema, a tendência delas é não durar. A maioria das minhas amigas que deixei nessa área ao me mudar estão solteiras por essa mesma razão e umas delas já passaron dos 50 4 também dos 60 anos. Assim que o convívio só ia beneficiar a quem nascia no lar correto.

Ps.: aproveito para passar o canal youtube de um contador especializado em criptos que pode nos ajudar com esse PL que agora só falta a sanção presidencial (não cabe dúvida que o Lula vai assinar, pois parece que foi ele que quis essa porcaria de lei):

https://www.youtube.com/@renatofreireds

Já ele falou comigo que não precisamos da tal IN-1888 até 30K e o GCAP vai ser um só por mês (caso haja ganhos, suponho, ainda estou esperando sua terceira resposta, talvez tenhamos de declarar perdas)

0E-8 BEE
1 comments

Olá um bom dia para você, sempre muito bom quando você comenta, tem muita informação!

As redes sociais é como costumo dizer elas tem um alto poder de fogo para o bem ou para o mal, realmente quem nunca buscou um tutorial ou curso no youtube, muitas vezes um curso caríssimo feito por alguma empresa privada, está de boa lá no youtube, neste caso acho que depende muito da pessoa, ela pode usar a internet e as redes para o ruim e procrastinação ou buscar conhecimento e sempre melhorar em algo, assistindo vídeos ou lendo artigos e por ai vai.

Sobre o imposto é obvio que os 15% vão ser aprovados, PT e imposto são como marido e mulher, estão casados, enfim, é triste o que estão fazendo com o Brasil, resta esperar e ver como iremos proceder com mais esse imposto.

0.00001441 BEE
(edited)

Mais do que imposto, o que me preocupa é a modalidade da declaração. Não me importaria com pagar o 15%. O chato é o preenchimento de tantas porcaria de papelada, coisa que na Europa nem se sonham. Quando morava ali fora, só tinha de declarar IR uma vez ao ano e não uma vez ao mês. E existe sindicato que por poucas dezenas de euros por ano fazem o trabalho em lugar de você. Aqui tem de pagar caro um contador que faça seu IR e além disso há GCAPs, carnê leão e tantas outras porcarias que na Europa não têm. Acho que vou ter de esquecer das !PIZZA, !PGM e os outros milhares de tokens que a começar pelo primeiro de janeiro vão virar um fardo para a gente. E sempre procurar de fazer swap entre HBD, HIVE, swap-hive e BCH em perda para evitar perder meu tempo preenchendo GCAPs, pelo que entendi dos video no youtube e demais artigos.

Ps.: sabia que os nossos colegas na África e na Asia podem trabalhar online ganhando tudo o que querem sem ter obrigação nenhuma de declarar? Eles não precisam declarar nem meio centavo. Por isso vejo sempre eles falando di Fiverr, do Upwork, Workana e toda essa parada ali sem se preocupar em cadastro CCM perante suas prefeituras. Os governos deles só consideram trabalho offline

0E-8 BEE