Versão em Português

Olá a todos, sejam bem vindo a mais um post sobre splinterlands e hoje estarei falando sobre a carta Oshuur Constantia do deck de dragão. Caso você não conheça essa carta ela é da edição Promo e foi distribuída como airdrop para os compradores dos primeiros 500.000 pacotes de Riftwatchers e atualmente só é possível conseguir ela através do marketplace de Splinterlands.

Antes de eu começar a falar mais sobre a carta e suas utilidades no campo de batalha vamos encher nossas almas com um pouco de conhecimento fora das batalhas através da história do Oshuur Constantia. Eu sempre gosto de botar essa parte em meus posts pro acredito que é uma forma interessante e legal de conhecer mais sobre a carta e também dar um pouco de emoção nas batalhas já que você irá saber a origem dela.

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História

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Em tempos imemoriais, o reino foi assolado por inúmeras calamidades: uma espessa nuvem de veneno que sufocou o ar, o aumento do sol, inundações sufocantes, tempestades terríveis, terremotos que abalaram a terra e arruinaram grandes montanhas e o desaparecimento de linhas ley.

Posteriormente, os limites entre este reino e outros reinos e planos tornaram-se frágeis e, eventualmente, quebraram. Criaturas nunca antes vistas se espalharam e grandes ondas de mana elementar encheram o éter.

As guerras ocorreram enquanto várias facções competiam pela supremacia, levando um reino já arruinado a uma ruína ainda maior. No final das contas, nenhum saiu vitorioso. Em seu fervor pelo poder supremo, eles destruíram uns aos outros e, no processo, a si mesmos.

Em meio à carnificina nasceu uma aliança com a intenção de salvar o que restou do reino (e, talvez, o potencial para a civilização um dia ressurgir). Usando símbolos rúnicos para infundir mana nos mecanismos, eles criaram aparelhos e dispositivos movidos por engrenagens, engrenagens, vapor e magia.

Eles chamavam isso de runemancia e se autodenominavam Tai Kalayne.

Usando o poder da runemancia, eles construíram o Escudo Obelisco, uma série de pilares monolíticos interconectados que selavam as fendas entre este reino e os outros. O declínio entrópico do reino terminou, mas levaria muitos anos até que fosse curado.

Eras se passaram, depois eras mais.

O reino finalmente se curou. Suas linhas ley se solidificaram, restaurando os limites entre reinos e planos. No entanto, o estrago já estava feito; esses limites permaneceram tênues e, às vezes, o sobrenatural escapava. Enquanto isso, a introdução de criaturas mágicas e sobrenaturais havia remodelado o reino até que todos os resquícios de sua história sórdida e triste fossem apagados. No entanto, o Tai Kalayne permaneceu.

Até que a Fragmentação rasgou o reino e destruiu o Escudo Obelisco.

Em seu rastro, os poucos Tai Kalayne que sobreviveram abriram uma fenda para buscar a fonte do cataclismo. Eles se encontraram em outro reino ou outro plano; eles não sabiam qual. Foi aqui que eles encontraram pela primeira vez o deus das trevas Uul, Silus e as legiões do caos.

O que se seguiu dificilmente poderia ser chamado de batalha. Os Tai Kalayne foram praticamente massacrados. Na sequência, Uul consumiu a mana da terra e a Legião do Caos partiu para sua próxima conquista.

Corsec Constantia foi um dos poucos sobreviventes. No meio de toda aquela morte e desespero, ele organizou o punhado de outros sobreviventes em busca de justiça e vingança. Incapazes de voltar para casa, separados de seu passado e de sua cultura, eles escolheram uma nova identidade: os Riftwatchers.

Por mais de dois milênios, eles seguiram a Legião do Caos de reino em reino, impotentes para fazer qualquer coisa além de ajudar qualquer sobrevivente que encontrassem. Eles aguardavam seu tempo, treinando qualquer um que se juntasse a eles na arte da runemancia.

A partir de contos e interrogatórios de rejeitados e desertores, os Riftwatchers aprenderam que as maquinações da Chaos Legion para invadir seu mundo natal haviam forjado o Splintering. Depois de falhar em tomá-lo pela força bruta, o eterno Silus liderou seus exércitos através de fenda após fenda, permitindo que Uul se empanturrasse com a mana de incontáveis ​​reinos. Um dia, o deus das trevas engordaria com poder suficiente para abrir uma fenda naquela terra agora fragmentada - a mais potente fonte de mana em qualquer lugar. Quando isso acontecesse, chegaria a hora da ação, pois o que estava em jogo na batalha final seria a própria existência.

Hoje, as histórias de Corsec Constantia são mais ficção do que fatos - assim como as histórias de seus filhos, dos filhos de seus filhos, dos filhos deles e de todas as gerações entre então e agora que lideraram os Riftwatchers em busca da Legião do Caos.

Oshuur Constantia é o último dessa longa e venerável linhagem. Sua aparência jovem esconde uma sabedoria e força de vontade nascidas de uma vida de perdas e dificuldades. Ainda assim, um grande peso repousa sobre seus ombros.

Os Riftwatchers estão voltando para casa, e as apostas não poderiam ser maiores.

Para aqueles que queriam conhecer mais sobre o Oshuur Constantia e também sobre a origem de Riftwatchers essa LORE é ideal para vocês e apesar de ser um pouco longa eu acredito que vale muito a pena ler já que é recheada de informações interessantes sobre Riftwatchers e até mesmo de Chaos Legion.

Agora que conhecemos mais sobre o Oshuur Constantia fora do campo de batalha, está na hora de conhecer o que o torna forte nele e isso significa suas utilidades, para isso vamos conhecer as estatísticas dessa carta.

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Estatísticas

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Em termos de estatísticas e também de habilidades eu não poderia dizer que o Oshuur Constantia é uma carta extremamente poderosa, ele possui ótimas habilidades mas não é uma carta que chama muita atenção para se ter nas batalhas, mas se você utilizar ele com uma boa estratégia então ele será muito útil para você. Splinterlands é um jogo de estratégia então vitória ou derrota irá depender dela e para isso em algumas batalhas o Oshuur Constantia pode ser crucial para que você vença a batalha.

Em termos de estatísticas como ataque, velocidade e vida o Oshuur Constantia não é grande coisa porque seu ataque não é muito alto para uma carta com 7 de mana, sua velocidade é muito baixa e sua vida também é baixa, então é certo dizer que você não irá escolher o Oshuur Constantia por essas estatísticas e sim por suas habilidades que eu irei explicar logo abaixo.

A primeira habilidade do Oshuur Constantia é a Resurrect e essa habilidade faz com que ele traga de volta para o campo de batalha um monstro que foi derrotado. Essa habilidade só pode ser utilizada 1x por batalha e o monstro que for trazido de volta para a batalha irá voltar com apenas 1 de vida.

A segunda habilidade do Oshuur Constantia é a Reflection Shield, essa habilidade faz com que a carta seja imune a qualquer dano causado por Blast, Thorns, Return Fire e Magic Reflect. Essa é uma ótima habilidade para uma carta ter porque ela a torna imune a danos adicionais e também se torna uma excelente defesa para a habilidade Blast já que se você posicionar a carta bem isso irá limitar o dano que a habilidade Blast pode causar em suas outras cartas.

A terceira habilidade do Oshuur Constantia é a Tank Heal, essa habilidade irá fazer com que o Oshuur Constantia cure a carta da primeira posição em 1/3 da vida máxima dela. Habilidades de cura são muito úteis na batalha porque diminuem as chances da carta que receber ela de ser derrotada facilmente já que irá recuperar parte da vida perdida pelo dano recebido e quanto mais tempo uma carta sobreviver na batalha maiores serão as suas chances de vencer, principalmente se a carta for a da primeira posição já que geralmente ela é a tank da batalha.

Como mencionei antes em termos de estatísticas como ataque, velocidade e vida o Oshuur Constantia não chama muita atenção mas quando olhamos a suas habilidades então percebemos que ele é uma carta muito útil para se ter mas também irá depender muito de qual estratégia você irá usar com ele na batalha, então sempre tenha uma estratégia em mente antes de comprar ou alugar uma carta.

Quanto custa para ter o Oshuur Constantia em minha coleção?

O Oshuur Constantia é uma carta lendária da edição Promo então não será muito barato ter ela em sua coleção, mas se comparar com cartas de edições mais antigas, o valor dele até que não é muito alto.

Atualmente para se ter ele você irá precisar gastar $24.69 por cada carta, isso significa que para ter ele no level máximo (4) você irá precisar comprar 11 cartas do Oshuur Constantia.

Na minha opinião é uma ótima carta se utilizada na batalha certa, mas não é o tipo de carta que você irá ter como prioridade em todas as suas batalhas já que as regras e a quantidade de mana disponível na batalha será muito importante na hora de ter que escolher ele.

Esse foi meu post sobre a carta Oshuur Constantia, espero que tenha gostado, obrigado por ler e até uma próxima vez!

Se ainda não conhece Splinterlands e quer começar sua jornada você pode acessar o site através deste link: Splinterlands

(Esse é meu link de referência então use apenas se quiser, você pode acessar usando o link de outra pessoa ou pesquisando por Splinterlands no seu navegador)

English Version

Hello everyone, welcome to another post about splinterlands and today I'll be talking about the Oshuur Constantia card from the dragon deck. In case you don't know this card, it's from the Promo edition and was distributed as an airdrop to buyers of the first 500,000 Riftwatchers packs and currently it's only possible to get it through the Splinterlands marketplace.

Before I start talking more about the card and its uses on the battlefield let's fill our souls with a little lore outside of battles throughout the history of Oshuur Constantia. I always like to put this part in my posts because I think it's an interesting and cool way to know more about the card and also give a little emotion in the battles since you will know its origin.

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History

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In time immemorial, the realm was beset by innumerable calamities: a thick cloud of poison that choked the air, the swelling of the sun, drowning floods, terrible storms, earthquakes that shook the land and brought great mountains to ruin, and the fading of ley lines.

Subsequently, the boundaries between this realm and other realms and planes grew frail and, eventually, broke down. Creatures never before seen spilled forth, and great tides of elemental mana filled the ether.

Wars raged as various factions vied for supremacy, bringing an already ruined realm to even greater ruin. Ultimately, none emerged victorious. In their fervor for ultimate power, they destroyed each other and, in the process, themselves.

Amidst the carnage was born an alliance intent on salvaging what was left of the realm (and, perhaps, the potential for civilization to one day rise again). Using runic symbols to infuse mechanisms with mana, they created apparatuses and devices powered by gears, cogs, steam, and magic.

They called this runemancy, and they called themselves the Tai Kalayne.

Using the power of runemancy, they built the Obelisk Shield, a series of interconnected, monolithic pillars that sealed the rifts between this realm and the others. The realm’s entropic decline ended, yet it would be many years before it healed.

Eons passed, then eons more.

The realm did eventually heal. Its ley lines solidified, restoring the boundaries between realms and planes. However, the damage had been done; these boundaries remained tenuous and, sometimes, the preternatural slipped through. Meanwhile, the introduction of magic and otherworldly creatures had reshaped the realm until all remnants of its sordid and sorrowful history had been wiped clean. Yet the Tai Kalayne remained.

Until the Splintering tore the realm asunder and destroyed the Obelisk Shield.

In its wake, the few Tai Kalayne who survived opened a rift to seek the cataclysm’s source. They found themselves on another realm or another plane; they knew not which. It was here they first encountered the dark god Uul, Silus, and the legions of chaos.

What followed could hardly be called a battle.The Tai Kalayne were all but slaughtered. In the aftermath, Uul consumed the land’s mana, and the Chaos Legion moved on to their next conquest.

Corsec Constantia was one of the few survivors. In the midst of all that death and despair, he organized the handful of other survivors on a quest of righteousness and of vengeance. Unable to return home, severed from their past and their culture, they chose a new identity: the Riftwatchers.

For over two millennia, they followed the Chaos Legion from realm to realm, helpless to do anything but lend aid to any survivors they found. They bided their time, training any who would join them in the art of runemancy.

From tales and interrogations of cast-offs and deserters, the Riftwatchers learned that the Chaos Legion’s machinations to breach their homeworld had wrought the Splintering. After failing to take it by brute force, the ageless Silus led his armies through rift after rift, allowing Uul to gorge itself on the mana of countless realms. One day, the dark god would grow fat with enough power to open a rift to that now splintered land–the most potent source of mana anywhere. When that happened, the time for action would come, for the stakes of the final battle would be existence itself.

Today, the stories of Corsec Constantia are more fiction than fact–as are the tales of his children, his children’s children, their children, and all the generations between then and now that have led the Riftwatchers in pursuit of the Chaos Legion.

Oshuur Constantia is the last in that long and venerable line. Her youthful appearance belies a wisdom and strength of will born of a life of loss and hardship. Still, a great weight rests on her shoulders.

The Riftwatchers are coming home, and the stakes could not be higher.

For those who wanted to know more about Oshuur Constantia and also about the origin of Riftwatchers this LORE is ideal for you and despite being a little long I believe it is very worth reading as it is full of interesting information about Riftwatchers and even from Chaos Legion.

Now that we know more about Oshuur Constantia off the battlefield, it's time to know what makes it strong in it and that means its utilities, for that, let's know the statistics of this card.

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STATS

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In terms of statistics and also abilities I could not say that Oshuur Constantia is an extremely powerful card, it has great abilities but it is not a card that draws much attention to have in battles, but if you use it with a good strategy then it will be very helpful for you. Splinterlands is a strategy game so victory or defeat will depend on it and for that in some battles Oshuur Constantia can be crucial for you to win the battle.

In terms of stats like attack, speed and health Oshuur Constantia is not great because its attack is not very high for a card with 7 mana, its speed is very low and its health is also low, so it's safe to say that you won't choose Oshuur Constantia for these stats but for his abilities that I'll explain below.

Oshuur Constantia's first ability is Resurrect and this ability causes him to bring back a monster that was defeated to the battlefield. This ability can only be used 1x per battle and the monster that is brought back into battle will come back with only 1 health.

Oshuur Constantia's second ability is Reflection Shield, this ability makes the card immune to any damage caused by Blast, Thorns, Return Fire and Magic Reflect. This is a great ability for a card to have because it makes it immune to additional damage and it also makes an excellent defense for the Blast ability since if you position the card well it will limit the damage that the Blast ability can do to your other cards. cards.

Oshuur Constantia's third ability is Tank Heal, this ability will make Oshuur Constantia heal the card in the first position for 1/3 of its maximum health. Healing abilities are very useful in battle because they reduce the chances of the card you receive being defeated easily as it will recover part of the life lost due to the damage received and the longer a card survives in battle the greater its chances of winning, mainly if the card is the one in the first position since it is usually the tank of the battle.

As I mentioned before in terms of stats like attack, speed and health Oshuur Constantia doesn't draw much attention but when we look at his abilities then we realize that he is a very useful card to have but it will also depend a lot on what strategy you will use with him in battle, so always have a strategy in mind before drawing or renting a card.

How much does it cost to have Oshuur Constantia in my collection?

Oshuur Constantia is a legendary card from the Promo edition so it won't be very cheap to have it in your collection, but if you compare it to cards from older editions, its value isn't very high.

Currently to have him you will need to spend $24.69 for each card, that means that to have him at the maximum level (4) you will need to buy 11 Oshuur Constantia cards.

In my opinion it is a great card if used in the right battle, but it is not the type of card that you will have as a priority in all your battles since the rules and the amount of mana available in the battle will be very important when having which to choose him.

This was my post about the Oshuur Constantia card, I hope you enjoyed it, thanks for reading and see you next time!

If you still don't know Splinterlands and want to start your journey you can access the site throughs from this link: Splinterlands

(This is my referral link so use it only if you want, you can access it using someone else's link or by searching for Splinterlands in your browser)